O Conselho Nacional de Justiça(CNJ) reúne-se nesta terça(30). Na pauta a representação movida contra o Desembargador Jaime Ferreira de Araújo. Trata-se do caso de candidata ao cargo de juíza, que reprovada na prova oral arguiu assédio sexual , tendo como suposto autor o representado em epígrafe.
Quem ouviu o conteúdo dos áudios pode avaliar bem os fatos. Nas conversas preliminares entre a candidata e o Desembargador fica caracterizado o licute. A candidata dispôs de maneira espontânea o número do seu telefone na contracapa de um Código.
Ao agir desta forma a meritíssima que é aliançada com um Procurador da República, despertou o instinto masculino do Desembargador Jaime Ferreira de Araújo. Foi mais do que uma senha disponibilizada, tornou-se um "Códex" à ser estudado.
Durante a arguição entremeando perguntas e respostas, a "vítima" usa a voz e ambiguidades como instrumentos à modular sentimentos. O predador recebe a informação de que o marido da "inocente" já teria viajado e avança, o jogo de sedução/conquista perdura com hora e local para encontro.
O ''Príncipe'' só virou ''Sapo'' depois do resultado com a reprovação. Agora uma pergunta bem fácil: Se a postura da candidata fosse da "mulher de César" o "namorico" teria acontecido?
No assunto, umas perguntas bem difíceis: Depois de toda a "celeuma celestial" a "seríssima" pediu revisão da prova? Quem foi o " Desembargador-advogado ungindo e escolhido" para a nova arguição? Será que a "baiana" queria ditar as perguntas? A baiana foi reprovada, "reaprovada" ou aprovada?
Afinal o que é que a baiana tem? Vou "Procurar" na "República" coisa mais séria para falar . Como diz Erasmo Carlos na voz de Cássia Eller: " Quem sabe ela ainda é uma garotinha//Quem sabe o príncipe virou um chato/ Que vive dando no meu saco//Eu só peço a Deus um pouco de malandragem// Morrer é não viver a realidade//Eu sou poeta e não aprendi amar.