A governadora Roseana Sarney continua homiziada em Brasília. A "sentinela" é para convencer a Presidente Dilma, a participar de inaugurações de obras em setembro no Maranhão. A resistência da primeira mandatária fundamenta-se no receio do desgaste político, que a companhia da família Sarney lhe impingiria.
O Brasil inteiro conhece mandos e desmandos da oligarquia Sarney. Desvios, fraudes, falcatruas, tráfico de influência, corrupção são atos ilícitos inerentes ao malsinado clã. Fisiológicos, clientelistas e patrimonialistas desde sempre, foram alvos de recente denúncia na Folha de São Paulo.
As práticas em que o que é do povo do Maranhão, confunde-se com o patrimônio da família Sarney são evidentes. Não são apenas as denúncias da disposição de aeronaves, mas em todas atividades que o Estado proporciona lucros.
A Presidente torce no íntimo para que o povo do Maranhão decida-se por novos rumos. Participar de inaugurações na companhia dos Sarneys macularia a imagem da Presidente Dilma e só serviria para confundir os maranhenses, quanto ao fim deste modelo político nefasto.
Falar em faxina sem desinfetar os ambientes políticos da catinga de Sarney é como fazer omeletes sem quebrar ovos.
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