Durante a entrevista coletiva na sede da SEGUP muitas "perguntas me arruma um contrato Secretário" ou "mantém meu emprego Aluísio". Eram pérolas de louvação a um trabalho mal concluído, mas do agrado político-profissional entre os presentes.
O finado Décio Sá e o seu irmão Técio Sá é que não estão convencidos com versão "Indiana Jones" apresentada pela SEGUP. Jonathan de Sousa Silva teria andado a pé e descalço, das dunas da Litorânea até a Curva do Noventa.
Era madrugada erma e fria, as viaturas circulavam por toda São Luís. Nenhum policial percebeu este andarilho, que portando arma do crime fazia o longínquo trajeto. Depois sem camisa tomou um taxi. Será que aparece este taxista que fez a dita corrida?
A pé senhores leitores, esta foi a forma que fugiu o matador de Décio Sá. O Secretário de Segurança, Aluísio Mendes, dizia ser um crime "meticulosamente preparado de difícil solução". De repente o matador cai na cadeia e é transformado no matador de Décio Sá.
O Secretário de Segurança, Aluísio Mendes, e todo seu "staf" não gostaram da pergunta do titular deste blog. Eu queria saber a razão de não ter sido dada a devida proteção a Valdêmio José Silva, morto na segunda(11)ou se estava "programada" mais esta morte.
Aluísio Mendes empavonado com as "louvaminhas" que surgiam a cada pergunta não quis responder. O delegado Marcos Afonso confundiu a data da prisão de Jonathan de Sousa Silva com a data da morte de Valdêmio José Silva.
Fique sem resposta, pois a pergunta não estava programada. Depois dos abraços e cumprimentos um delegado que investiga o caso "me confessou": "Cesar, Valdêmio morreu de orgulhoso, nós oferecemos a proteção e ele recusou".
Quem terminou aceitando a delação premiada foi Jonathan José da Silva. Matador de aluguel destemido, Jonathan agora está com medo de morrer. Dizem que ele tem 50 mortes nas costas, com a de Décio Sá vai para 51. Pirasununga na cabeça!
Tá legal eu aceito o argumento, mas não me alterem o samba tanto assim. 51 é o número das mortes, pega um quilo de limão e a cachaça Jânio Arlei que eu boto para tocar Paulinho da Viola.