Gláucio Miranda é apontado como um dos supostos mandantes no homicídio de Décio Sá. Gláucio depôs na quarta(15) . Como era esperado negou a participação no crime, atribuindo agenciamento, pagamento única e exclusivamente a Junior Bolinha.
Gláucio Miranda admitiu que empresta dinheiro a juros, o que carateriza crime de usura, anatocismo ou agiotagem. As estruturas da Central de Investigações Criminais teriam tremido com as afirmações de parceria(cobrador) com o deputado Marcos Caldas.
É muito comum nestes momentos especulações. É até possível que os acusados(Gláucio, Miranda e Junior Bolinha), tentem vincular pessoas ainda que em outra atividade considerada ilícita. O deputado Marcos Caldas seria como outros endinheirados dono de factoring.
Factoring é uma atividade que consiste na prestação de serviço, os mais variados e abrangentes, de apoio às pequenas e média empresas, conjugada com a compra de direitos creditórios originadas de vendas mercantis, portanto não tem nada parecido com agiotagem.
As atividades de uma factoring são de fomento(desenvolvimento), não se confundem com instituição financeira nem a elas se assimilam. Prefeituras não são pequenas ou média empresas, são em contrário instituições públicas. Esta definição distingue factoring de agiotagem.
Continua o sigilo nos desdobramentos das investigações do caso Décio Sá, no entanto confiamos nas informações da fonte. As supostas declarações de Gláucio Miranda, de que agia como cobrador de Marcos Caldas podem ter sido prestadas informalmente.
Caso o deputado Marcos Caldas queira usar o constitucional direito de resposta, o blog disponibiliza de forma integralmente gratuita o espaço que sua Excelência achar necessário. Publicamos a informação sem qualquer interesse de denegrir sua imagem como homem público.
cesar nos ajude a entender aqui no Ribamar como dr Luis Fernando conseguiu tirar a prefeitura do controle dos agiotas que Camara se queixava, pra que pudesse ter feito uma boa gestão ?
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