17 de junho de 2012

JUDICIÁRIO: GUERREIRO AVANÇA, MAS TEM MUITA GENTE QUE DESMANCHA

Li com atenção no blog do Marcos D'Eça as matérias("Assassino de Décio foi solto em S.Inês por negligência da justiça" e "Desembargadora consegue transformar decisão absurda em algo mais absurdo ainda") sobre o Judiciário do Maranhão.

Duras críticas foram endereçadas as duas gerações- uma prestes a afivelar as camisolas bordadas, a outra em indefectíveis terninhos pretos, mas que operam na magistratura maranhense.

Na primeira o blogueiro não esqueceu os "mínimos detalhes". Na segunda ocorre até troca do sobrenome. Larissa de  Castro virou Castra. Alertado por este titular que "vós escreve" foi para Tupinambá, mas não chegou a Castro. Porque?

Marcos D'Eça cobrava da desembargadora Maria das Graças Duarte(63) o fim do mandato de Hemetério Weba. Alega o blogueiro e "advogado bissexto" que não caberia "Ação Rescisória" quando há perda de prazo. O precedente é da desembargadora Raimunda Bezerra(69).

Da juíza de Santa Inês, Larissa Castro(34) não soube o blogueiro Marcos Deça exigir maior rigor na identificação dos nomes dos réus para concessão de "habeas corpus". Como Jonathan José Silva  pode identificar-se como Leandro da Conceição durante 5 meses?

Na qualificação de um réu o nome acompanha Registro de Identidade, CPF ou Certidão de Nascimento. Quando faltam estes requisitos, notadamente tem "mutreta" na petição do advogado. Custava pedir a identificação por imagem? 

O blogueiro peca também ao nomear a  juíza como Larissa Tupinambá. Trata-se da jovem  magistrada Larissa Castro. Digníssima esposa do vereador Geraldo Castro, lugar-tenente de Flávio Dino de Castro e Castro. Alguma força nada oculta castrou os dedos de Deça?

Durante a semana que passou o desembargador Guerreiro Junior cortou a "própria carne". Recorreu a CNJ para evitar o pagamento de férias de um colega desembargador. A medida teve efeito "erga omnes"(para todos)  no plano nacional da magistratura.

A administração de desembargador Guerreiro Junior avança, mas tem gente que desmancha. Lógico que não se pode relacionar a administração do Tribunal de Justiça com as decisões de desembargadores e juízes. Afinal tudo é subjetivo.


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