31 de outubro de 2024

NEPOSTISMO NO HOSPITAL DA CRIANÇA DE PRESIDENTE MÉDICI

 Compartilhe agora.

Recentemente, surgiram denúncias envolvendo casos de nepotismo no Hospital da Criança de Presidente Médici, que é administrado pelo Instituto Acqua. Essas acusações colocam em pauta o vínculo familiar entre funcionários da unidade e o prefeito Dr. Caçula, além de levantar preocupações sobre ética e legalidade na gestão pública. Entre os envolvidos estão nomes de familiares diretos e indiretos do prefeito e da diretora administrativa do hospital, Lucinea dos Santos Coelho, que também é sua irmã.



Conforme apurado, cargos de confiança e funções administrativas são ocupados majoritariamente por pais, incluindo filhos, sobrinhos e cunhados da diretora Lucinea, que é responsável pela administração do hospital. Os envolvidos são:

– Hiego Coelho Diniz – Técnico de informática, filho da diretora Lucinea e sobrinho do prefeito.
– Jailton Talison da Silva Coelho – Auxiliar administrativo, sobrinho da diretora e do prefeito.
– Maria Erika da Silva Duarte – Faturista, sobrinha da diretora e do prefeito.
– Maria Helena dos Santos Coelho – Supervisora ​​de atendimento, também sobrinha da diretora e do prefeito.
– Teresa Kelle da Silva Coelho – Recepcionista, sobrinha da diretora e do prefeito.
– Osiel Matos Filho – Motorista, cunhado da diretora e do prefeito.

O nepotismo, prática que consiste na nomeação de parentes para cargas públicas, levanta preocupações sobre a transparência na escolha de profissionais, além de impactar ambientalmente a eficiência e a qualidade dos serviços prestados à população. A contratação de familiares em uma instituição de saúde tão essencial como o Hospital da Criança, cujo objetivo é atender às necessidades médicas infantis, suscita questionamentos sobre a meritocracia e a ética administrativa.

Para muitos, as nomes familiares em posições estratégicas sugerem uma prática que pode comprometer a confiança da comunidade na gestão pública local e nas organizações responsáveis ​​pela saúde. Em casos como esse, é esperado que as autoridades responsáveis ​​tomem providências para esclarecer as práticas de contratação e garantir que os processos realizados sejam com transparência e em conformidade com os princípios éticos e legais que regem a administração.

O Instituto Acqua e a Prefeitura ainda não emitiram esclarecimentos formais sobre o caso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário