NÃO VOU PERDER TEMPO, PREFIRO ANALISAR O INSTITUTO, O TRABALHO DESENVOLVIDO, A METODOLOGIA E SEU PROPRIETÁRIO PARA AVALIAR O GRAU DE COMPROMETIMENTO.
QUAL O NOME DO INSTITUTO? ESCUTEC OU ESTUDEC?
TRABALHOS DESENVOLVIDOS: PROGNÓSTICOS ALOPRADOS E DESTRAMBELHADOS NAS ELEIÇÕES DE GOVERNADOR 2006 E PREFEITO 2008. ERROU EM TODOS E EM TUDO.
METODOLOGIA: POR REGIÃO. O QUE DEMONSTRA A FALTA DE ESTRUTURA E COMPROMETE A CREDIBILIDADE.
AS ESTATÍSTICAS ATUAIS PARA ELEIÇÃO DE SENADOR SÃO TÃO ABSURDAS QUE OS PERCENTUAIS FOGEM DOS PARÂMETROS LÓGICOS, ALCANÇANDO A ORDEM DE 150%. TÚ QUER SOPA OU OSSO?
DETALHE: ESCALARAM O LUÍS CARIDOSO PARA NOTICIAR AS PESQUISAS DE GOVERNADOR, DANDO ARES DE VERDADE, O DESCE PARA POSTAR AS DE SENADOR, JÁ QUE ELE RESPONDE PELO DEPARTAMENTO DE MALDADES. A TAREFA DE OVELHA É BERRAR: E AÍ VEM O BALIDO DA REJEIÇÃO DE PROVETA CRIADA EM CIMA DO ZÉ REINALDO. TUDO ADREDEMENTE PREPARADO.
SALVOU-SE O MARCOS NOGUEIRA, FAZENDO JUS A COLUNA COM O NOME ‘’TIRO CERTO’’. FOI DIRETO: ‘’A PALAVRA É COMO A FLECHA, SE NÃO ATINGIR O ALVO PERDE-SE.’’PARABÉNS AO VELHO ARQUEIRO, ASSINADO: ROBIN HOOD.
PROPRIETÁRIO DA ESTUDEC: FERNANDO JUNIOR.
ALCUNHA: FERNANDO ‘’SOPA DE OSSO’’.
PROFISSÃO: JORNALISTA.
ÁREA DE ATUAÇÃO: RADIALISTA.
SETEOR: ESPORTE
VIDA PREGRESSA: MILITA NA IMPRENSA HÁ 40 ANOS, EX-DIRETOR DA TIMBIRA , TENDO ASSUMIDO A SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO INTERINAMENTE. CASADO COM DIANA CAMPOS, DEBUTOU NO SARNEISMO ATRAVÉS DO EX-CUNHADO FALECIDO DJALMA CAMPOS, DEPUTADO ESTADUAL E PREFEITO DE VIANA CORRELIGIONÁRIO DO EX-DEPUTADO E EX-PREFEITO DE VIANA POR SUCESSIVOS MANDATOS WALBER DUALIBE TAMBÉM JÁ FALECIDO, ESTE COMPANHEIRO DE CARTEADO DE JOÃO ALBERTO E DA BRANCA QUANDO A BANCA FUNCIONAVA EM CIMA DA SORVETRIA ELEFANTINHO NO CANTO DA FABRIL. É SOPA OU OSSO? COMPONENTE DA ESTRUTURA VICIADA E ESCOCESA DA MÍDIA LOCAL.
GRAU DE COMPROMETIMENTO: ACIMA DE ARRIBA. NUM DA PRÁ LEVAR A SÉRIO VÉIO.
TRATA-SE DE INSTITUTO ‘’BOI DE PIRANHA’’, DEVE SER DEVORADO PARA A MANADA PASSAR. FAZ PARTE DO ‘’DEPARTAMENTO DE MALDADES’’ DAS CAMPANHAS ESCOANDO SUAS PESQUISAS ATRAVÉS DE BLOGS QUE SE POSTAM INDEPENDENTES OU NÃO, MAS CONHECIDOS POR ATOS E FATOS DE OUTRAS CAMPANHAS. BASTOU UM FINAL DE SEMANA ‘’A TARDE’’ NO CABURÉ EM BARREIRINHAS E LÁ SE FOI O GRITO INDEPENDÊNCIA OU MORTE. CUIDADO LUÍS ELES NÃO TEM NADA DE CARIDOSO.
DA CAMPANHA EM SI:
MÚSICA COMENTADA: DA GARDENINHA, PARA ESCUTAR SÓ COM GARDENAL. SEM MENSAGEM, É UM RITORNELO CANSATIVO QUE TEM SOMENTE O OBJETIVO DE MARTELAR OU CASTELAR O NÚMERODE FORMA ELEITOREIRA. É O MARKENTIG DO REGUE. MEU AMIGO ELES ACHARAM O MÁXIMO. PARA TODAS AS PERGUNTAS O MESMO NÚMERO.
VOU DESCOMPENSAR COM O CORVO DE EDGAR ALAN POE. VEJAM A DIFERENÇA PARA A CULTURA DA JAMAICA BRASILEIRA:
FOI UMA VEZ: EU REFLETIA, À MEIA- NOITE ERMA E SOMBRIA,
A LER DOUTRINAS DE OUTRO TEMPO EM CURRIOSSÍSIMOS MANUAIS,
E EXAUSTO, QUASE ADORMECIDO OUVI DE SÚBITO UM RUÍDO,
TAL QUAL SE HOUVESSE ALGUÉM BATIDO À MINHA PORTA, DEVAGAR.
‘’É ALGUÉM’’__ FIQUEI A MURMURAD__ ‘’QUE BATE À PORTA DEVAGAR, SIM É SÓ ISSO E NADA MAIS’’
AH! CLARAMENTE EU LEMBRO! ERA NO GÉLIDO DEZEMBRO
E O FOGO AGÔNICO, ANIMAVA O CHÃO DAS SOMBRAS FANTASMAIS.
ANSIANDO VER A NOITE FINDA, EM VÃO, A LER, BUSCAVA AINDA
ALGUM REMÉDIO À AMARGA, INFINITA, ATROZ SAUDADE DE LENORA
__ESSA, MAIS BELLA DO QUE AURORA, A QUEM NOS CÉUS CHAMAM LENORA
E NOME AQUI NÃO TEM MAIS.
A SEDA RUBRA DA CORTINA ARFAVA EM LÚGUBRE SURDINA,
ARREPIANDO-ME E INVOCANDO IGNOTOS MEDOS SEPULCRAIS.
DE SUSTO, EM PÁVIDA ARRITIMIA, O CORAÇÃO VELOZ BATIA
E A SSOSSEGÁ-LA EU REPETIA: ‘’É UM VISITANTE E PEDE ABRIGO.
CHEGANDO TARDE, ALGUM AMIGO ESTÁ A BATER E PEDE ABRIGO.
É APENAS ISSSO E NADA MAIS’’
ERGUI-ME APÓS E, CALMO ENFIM, SEM HESITAR, FALEI ASSIM:
‘’PERDOAI, SENHORA, OU MEU SENHOR, SE HÁ MUITO AÍ AFORA ME ESPERAIS;
MAS É QUE EU ESTAVA ADORMECIDO E FOI TÃO DÉBIL O BATIDO
QUE EU MAL PODIA TER OUVIDO ALGUÉM CHAMAR A MINHA PORTA,
ASSIM DE LEVE EM HORA MORTA.’’ ESCANCAREI ENTÃO A PORTA:
__ ESCURIDÃO, E NADA MAIS.
SONDEI A NOITE ERMA E TRANQUILA, OLHEI-A FUNDO, A PERQUIRI-LA,
SONHANDO SONHOS QUE NINGUÉM, NINGUÉM OUSOU SONHAR IGUAIS.
ESTARRECIDO DE ÂNSIA E DE MEDO, ANTE O NEGROR IMOTO E QUEDO
SÓ UM NOME OUVI ( QUASE EM SEGREDO EU DIZIA) E FOI: LENORA!’’
E O ECO, EM VOZ EVOCADORA, O REPETIU TAMBÉM: ’’LENORA’’!
DEPOIS O SILÊNCIO E NADA MAIS.
COM A ALMA EM FEBRE, EU NOVAMENTE ENTREI NO QUARTO E, DE REPENTE,
MAIS FORTE O RUÍDO RECOMEÇA E REPERCUTE NOS VITRAIS.
‘’É NA JANELA’’__PENSO ENTÃO. ‘’__ POR QUE AGITAR-ME DE AFLIÇÃO?
CONSERVA A CALMA CORAÇÃO! É NA JANELA, ONDE AGOURENTO,
O VENTO SOPRA. É SÓ DO VENTO ESSE RUMOR SURDO E AGOURENTO.
É O VENTO SÓ E NADA MAIS’’
ABRO A JANELA E EIS QUE, EM TUMULTO, A ESVOAÇAR, PENETRA UM VULTO:
__ É UM CORVO HIERÁTICO E SOBERBO, EGRESSO DE ERAS ANCESTRAIS.
COMO UM FIDALGO PASSA AUGUSTO E, SEM NOTAR SEQUER MEU SUSTO,
ADEJA E POUSA SOBRE O BUSTO__ UMA ESCULTURA DE MINERVA,
BEM SOBRE A PORTA; E SE CONSERVA ALI, NO BUSTO DE MINERVA,
EMPOLEIRADO E NADA MAIS.
AO VER DA AVE AUSTERA E ESCURA A SOLENÍSSIMA FIGURA,
DESPERTA EM MIM UM LEVE RISO, A DISTRAIR-ME DE MEUS AIS.
‘’SEM CRISTA EMBORA, O CORVO ANTIGO E SINGULAR’’__ ENTÃO LHE DIGO__
‘’NÃO TENS PAVOR. FALA COMIGO, ALMA DA NOITE, ESPECTRO TORVO,
QUAL É O TEU NOME, Ó NOBRE CORVO, O NOME DO TEU INFERNO TORVO!’’
E O CORVO DISSE: ‘’NUNCA MAIS’’.
MARAVILHOU-ME QUE FALASSE UMA AVE RUDE DESSA CLASSE,
MISTERIOSA ESFINGE NEGRA, A RETORQUIR-ME EM TERMOS TAIS;
POIS NUNCA SOUBE DE VIVENTE ALGUM, OUTRORA OU NO PRESENTE
QUE IGUAL SURPRESA IXPERIMENTE: A DE ENCONTRAR EM SUA PORTA
UMA AVE (OU FERA, POUCO IMPORTA ), EMPOLEIRADA EM SUA PORTA
E QUE SE CHAMA: ‘’NUNCA MAIS’’
DIVERSA COISA NÃO DIZIA, ALI POUSADA, A AVE SOMBRIA
COM A ALMA INTEIRA A SE ESPELHAR NAQUELAS SÍLABAS FATAIS.
MURMURO, ENTÃO, VENDO-A SERENA E SEM MOVER UMA SÓ PENA
ENQUANTO A MÁGOA ME ENVENENA: ‘’AMIGOS , AMIGAS....SEMPRE VÃO-SE EMBORA
COM A ESPERANÇA, AO VIR AURORA, ELE TAMBEM HÁ DE IR-SE EMBORA’’
E DISSE O CORVO: ‘’NUNCA MAIS’’
VARA O SILÊNCIO, COM TAL NEXO, ESSA RESPOSTA QUE, PERPLEXO,
JULGO: ‘’É SÓ ISSO O QUE ELE DIZ, DUAS PALAVRAS SEMPRE IGUAIS.
SOUBE-AS DE UM DONO A QUEM TORTURA UMA IMPLACÁVEL DESVENTURA
A QUEM, REPLETO DE AMARGURA, APENAS RESTA UM RITORNELO
DE SEU CANTAR; DO MORTO ANELO, UM EPITÁFIO:__ O RITORNELO
DE ‘’NUNCA,NUNCA,NUNCA MAIS’’
COMO AINDA O CORVO ME MUDASSE EM UM SORRISO A FACE TRISTE,
GIREI ENTÃO NUMA POLTRONA, EM FRENTE AO BUSTO, À AVE, AOS UMBRAIS
E MERGULHANDO NO COXIM, PUS-ME A INQUIRIR (POIS PARA MIM VISAVA A ALGUM SECRETO FIM) QUE PRETENDIA O ANTIGO CORVO,
COM QUE INTENÇÕES, HORRENDO, TORVO, ESSE OMINOSO ANTIGO CORVO
GRASNAVA SEMPRE ‘’NUNCA MAIS’’.
SENTINDO DA AVE INCANDESCENTE, O OLHAR QUEIMAR-ME FIXAMENTE,
EU ME ABISMAVA, ABSORTO E MUDO, EM DEDUÇÕES CONJETURAIS.
CISMAVA, A FRONTE RECLINADA, A DESCANSAR, SOBRE A ALMOFADA
DESSA POLTRONA AVELUDADA EM QUE A LUZ CAI SUAVEMENTE
DESSA POLTRONA EM QUE ELA, AUSENTE A LUZ QUE CAI SUAVEMENTE,
E JÁ NÃO REPOUSA, AH! NUNCA MAIS....
O AR PARECEU-ME ENTÃO MAIS DENSO E PERFUMADO, QUAL SE INCENSO
ALI DESCESSEM A ESPARZIR TURIBULÁRIOS CELESTIAIS.
‘’MÍSERO’’__ EXCLAMO__ ENFIM TEU DÉUS TE DÁ, MANDANDO OS ANJOS SEUS
ESQUECIMENTO, LÁ DOS CÉUS, PARA A SAUDADE DE LENORA.
SORVE O NEPENTES. SORVE-OS AGORA! ESQUECE, OLVIDA ESSA LENORA!
E O CORVO DISSE: ‘’NUNCA MAIS’’
‘’PROFETA’’__ BRADO__ Ó SER DO MAL! PROFETA SEMPRE, AVE INFERNAL
QUE O TENTADOR LANÇOU AO ABISMO, OU QUE ARROJARAM TEMPORAIS,
DE ALGUM NAUFRÁGIO, A ESTA MALDITA E ESTÉRIL TERRA, A ESTA PRECITA
MANSÃO DE HORROR, QUE HORROR HABITA,__ IMPLORO, DIZE-ME EM VERDADE:
EXISTE UM BÁLSAMO EM GALAAD? IMPLORO! DIZE-ME EM VERDADE’’
E O CORVO DISSE: ‘’NUNCA MAIS’’
‘’PROFETA’’ EXCLAMO. ‘’__Ó SER DO MAL! PROFETA SEMPRE, AVE INFERNAL!
PELO ALTO CÉU, POR ESSE DÉUS QUE ADORAM TODOS OS MORTAIS,
FALA SE ESTA ALMA SOB O GUANTE ATROZ DA DOR, NO ÉDEN DISTANTE,
VERÁ DEUSA FULGURANTE A QUEM NOS CÉUS CHAMAM LENORA,
__ESSA MAIS BELA QUE AURORA, AQUEM NOS CÉUS CHAMA DE LENORA’’
E O CORVO DISSE:’’NUNCA MAIS’’!
‘’SEJA ISSO A NOSSA DESPEDIDA!’’ __ERGO-ME E GRITO,ALMA INCENDIADA__
‘’VOLTA DE NOVO À TEMPESTADE, AOS NEGROS ANTROS INFERNAIS!
NEM LEVE PLUMA DE TI RESTE AQUI. QUE TAL MENTIRA ATESTE!
DEIXA-ME SÓ NESTE ERMO AGRESTE! ALÇA TEU VÔOU DESTA PORTA!
RETIRA A GARRA QUE ME CORTA O PEITO E VAI-TE DESTA PORTA!’’
E O CORVO DISSE:NUNCA MAIS’’.
E LÁ FICOU! HIRTO, SOMBRIO, AINDA HOJE O VEJO, HORAS A FIO
SOBRE O ALVO BUSTO DE MINERVA, INERTE, SEMPRE EM MEUS UMBRAIS.
NO SEU OLHAR MEDONHO E ENORME, O ANJO DO MAL, EM SONHOS DORME,
E A LUZ DA LÂMPADA, DISFORME, ATIRA AO CHÃO A SUA SOMBRA.
NELA, QUE ONDULA SOBRE A ALFOMBRA, ESTÁ MINHA ALMA; E, PRESA À SOMBRA,
NÃO HÁ DE ERGUER-SE, AI! NUNCA MAIS.
APÓS S LEITURA DESTE MAGISTRAL POEMA, CABE A REFLEXÃO SOBRE A POLÍTICA DO MARANHÃO: A GRANDE MAIORIA JÁ COM DÉCADAS DE ATRASO MERECE O ‘’NUNCA MAIS’’ OU ‘’NEVER MORE’’. SE FOR POR FALTA DE ADÉUS ENTÃO TCHAU, VÁ COM DÉUS.
RECOMENDO PARA DESCONTRAIR ESCUTAR O BREGA DO SANDRO LÚCIO: “MANDA ESSE HOMEM EMBORA//LARGA O PÉ NA BUNDA DELE//ELE SÓ TE ENGANA // ELE É TEU PESADELO.
POR HOJE É SÓ. EM BREVE POSTAREI AS LITANIAS DE SATÃ DE CHARLES BAUDELAIRE PARA VER SE AFASTA ESTA MACACOA A ZIQUIZIRRA DA POLÍTICA MARANHENSE.