16 de outubro de 2010

ROBERTO ROCHA NÃO VALE UM PEIDO.

Primeiro Roberto Rocha faz o jogo do Sarney, candidatando-se a Senador e derruba José Reinaldo Tavares. Agora enrola na cintura um cordão cheiroso, adentra a Casa Civil do Palácio do Planalto, pensando em passar a história como homem bomba. A esperada explosão do escândalo, produziu um "trac", só servindo para o Maranhão inteiro conhecê-lo em patifaria.

A matéria plantada na revista Veja, produziu efeito contrário ao pretendido. Logo que repercutida nos blogs, foi alvo de comentários. As opiniões variavam entre ser Revista terceirizada para gerar boatos ou repúdio a atitude do Deputado ao fingir-se vítima.

Está mais do que claro que tanto Roberto Rocha quanto a revista Veja, estão à serviço da candidatura de José Serra, usando de tática terrorista. Faltou a matéria fundamento fático que produzisse indícios da autoria na teatral extorsão.

Roberto se diz extorquido em R$20 mil Reais pelo chefe da Casa Civil, de nome Vladimir Muskatirovisc ou "Vlad". Enoja-se de pagar para que fosse feito o correto, mas paga, tendo a certeza de ser incorreto o pagamento.

Não socorre-se do corpo policial que existe no Congresso Nacional. Paga não tem garantias, para ao final dizer por esperteza que não deu certo, com o intuito de livra-se de ação penal, diante de crime impossível.

Toda a pureza e ingenuidade do coitado, se contradiz com a orientação jurídica recebida. Faz a denúncia de extorsão, relata o pagamento sem detalhar a forma, finaliza com a impossibilidade de autoria, posto que a negociação não foi levada a efeito.

Moral pretendida: pobre menino rico enganado por espertalhões ligados a Dilma. Roberto é aquele que responde por venda de cotas de passagens no Congresso Nacional. Agora sem mandato de Deputado Federal o crime deverá ser arquivado pela Corregedoria da Câmara ou prescrito pelos "embargos de suvaco".

O surrealismo da história que envolve a compra de cotas de participação na TV Cidade, recebe da revista Veja a coloração política, para gerar a crença de que a televisão sendo de Roberto Rocha, a programação seria anti-sarney. Tal argumento cai por terra em razão de antecedentes. Roberto já esteve a frente da TV Cidade e não foi contra Sarney. Rocha suspendeu o Programa Questão de Ordem, na Rádio Capital pelo conteúdo anti-sarney.Roberto Rocha foi candidato ao Senado em conchavo com a família Sarney segundo vários blogs. Resumo da Ópera: Roberto Rocha não vale um peido.


VEJA UM CONTO DE TERROR: A VOLTA DO QUE NUNCA FOI E O LOBISOMEM.

Dizem que é mais fácil pegar um mentiroso, do que um coxo. Ao me deparar com a notícia de que Roberto Rocha, foi extorquido pelo assessor da Casa Civil de sugestivo nome Vladimir Muskatirovisc ou "Vlad", vários fatos desfilam na retina da minha privilegiada e independente memória. Vamos tentar mostrar tratar-se de lobos na pele de Carneiros, já que os Carneiros no Maranhão também são lobos.

A aquisição e venda da TV Cidade(Record) é idêntica a da TV Difusora(SBT), ambas foram adquiridas na forma de pressão, por ex-Governadores em nome das mulheres e dos filhos, ao final de mandato, como arma política com objetivo de divisão do poder. Os governadores são o finado Luís Rocha , pai do Deputado Roberto Rocha teatralmente extorquido e o vivo, lépido e faqueiro Senador Edson Lobão pai do suplente de Senador Edinho Lobão, que faz fortuna em negócio imobiliário, automotivos e nas comunicações a partir de uma padaria em Serra Pelada.

Os então Governadores haviam aprendido com o Sarney, que Televisão, Rádios e Jornais eram os melhores negócios na vida de um político, sendo concessão dependiam de influencia no planalto para renovação, ao mesmo tempo que influenciavam sobremaneira na planice, discutindo as questões paroquianas da maneira que bem entendessem.

Todos sem exceção tem outros ramos de atividades, com fortuna sem origem. Os do velhote até na Suíça já são de conhecimento público, os do Lobão se entrelaçam com os dos Sarney. Edinho Lobinho já declarou que eles são uma família só. Roberto Rocha que não é pedra para ninguém confiar, ao final do Governo do pai além de Televisões, Rádios e Jornais tinha fazendas em Minas Gerais, entre elas a Modelo de fazer inveja ao Tucídides Frota do Marafolia.

Não tem nenhum que ao passar pelo Governo do Maranhão, ao sair não prosperasse para o custeio de bisnetos e tataranetos. Neste Palácio dizem que os ventos sopram nas janelas e portas, para o assombro dos solitários governantes nos fins de mandatos, mas também é do conhecimento público que arcas, baús e caminhões de lá já carregaram muito do que é do povo maranhense, para fazendas, mansões, triplex, quadriplex e até mausoleu.

A TV Cidade em questão pertencia e pertence a família Vieira da Silva, que sempre se comportou ao sabor do dinheiro. A compra da TV Cidade era uma ameaça de Luís Rocha a Sarney, que o obrigará a eleger Cafeteira seu inimigo a época, hoje escudeiro de quadricíclo. Não se realizou como de costume a entourgae da família Rocha, que sempre nos momentos cruciantes retorna ao colo dos Sarney. Os detalhes da compra nunca foram revelados nem pelos Três Mosquiteiros ( Fabiano, Marcos e Paulo Vieira da Silva) nem tão pouco pelo Catolé dos Rocha (Roberto, Luís e Marquinhos). Roberto nunca teve não tera, a intenção de colocar a TV Cidade a disposição do povo do Maranhão. Usara sim da mesma forma que fez com a Rádio Capital, como instrumento de barganha para seus objetivos pessoais. Eu posso afirmar por conhecer seus procedimentos.

A matéria peca quando indica a TV Cidade nas mãos de Rocha, como não alinhada aos interesses da família Sarney, quando todos maranhenses conhecemos o apetite voraz dos Rocha, bem como a subserviência aos Sarney. O mais surpreendente na matéria é quando informam que Roberto Rocha, tentou comprar a a participação dos sócios nos negócios. Ora se ele queria era comprar e não usar como contraponto, a toda essa mídia propineira, qual o benefício que ele traria para o Maranhão? Nenhum, mas para ele era caixa, como faz na Televisão de Balsas, na própria TV Cidade por via não de laranja, mas de um Lima. Ganharia como ganha com suas Rádios, em informes publicitários pagos pelas Prefeituras alinhadas, como no caso a Capital em São Luís.

Parece um conto de terror, com direito a Vampiro de nome "Vlad". Com este mesmo apelido reinou na TV Cidade, o genro de Fabiano Vieira da Silva durante o governo Lobão, fazendo meio de campo entre os Sarney, Lobões, Rocha e os Vieira. Seria o mesmo? Vou investigar.

Tétrica a declaração do ingênuo Roberto Rocha, ficou "enojado de ter de pagar para fazerem o que era certo", autorizando em seguida um assessor a pagar R$ 20 Mil reais. Sentiu nojo e pagou? Fazer o pagamento de uma soma que em espécie aparenta volume, no Restaurante da Câmara? Roberto Rocha que dá adeus de mão fechada levar este banho?

Não se trata de extorsão, mas de negócio com intuito de venda. Se por acaso o deputado quisesse poderia prendê-lo em flagrante, porque não o fez? Estaria o deputado disfarçando sua ação de corrupção ativa em extorsão?

Afinal no frigir dos ovos, os Vieira dizem a quem quiser ouvir, que A TV Cidade nunca foi dos Rocha. Diz uma fonte que trabalha na TV Cidade, que Roberto ao querer compra suas participações, buscava a volta do que nunca foi dele.

Quando a Revista Veja publica a reportagem, com intenção de beneficiar o candidato José Serra por mais um escândalo na Casa Civil, vejo que propina não é um problema só do Maranhão. Não voto em Serra nem em Dilma, mas aceitar um conto de terror para beneficiar lobisomem, é coisa de patife, mas ainda quem se dispõe a patifaria.
O PT DE RICARDO:

Ricardo conhece Roseana Sarney desde criancinha, sabe da sua indolência por característica dos mimados. A beleza e a preguiça dela, sempre contrastaram com a feiúra e disposição dele. Ricardo pela falta de dotes estéticos, foi alcunhado de porco-bravo na infância e javali na adolescência em animada comparação a RicardoIII, sanguinário rei da Inglaterra que não poupou os parentes para chegar ao poder. Adulto Ricardo já provou que é capaz, de repetir a história inglesa no Maranhão. O velho Rei teme as suas investidas contra a filha, acomodando-a como Governadora de Retrato.

Ricardo insaciável quer conquistar um novo território, trata-se do feudo petista onde não possui glebas. Com a enfermidade do velhote e a preguiça da de Retrato, o destemido e conquistador quer a coordenação no 2º turno de Dilma. São Luís e o Leste maranhense áreas de sabida atuação do javali foram estrategicamente escolhidas, posto que sai da grande influência para o domínio total, visando as Prefeituras como forma de conquistar o Governo, na desemcompatibilização ou afastamento de Roseana.

Aos poucos e de forma impiedosa Ricardo vem conquistando espaços, derrotou no nascedouro a falange dos novos deputados(Os Pitt Bull), constituída por João Alberto e o cozinheiro Joaquim Haickel para lhe enfraquecer na Assembléia. Perdeu um aliado na disputa da Assembléia, mas Ta tá tudo bem. Se Max Barros ceder o território da Infra-Estrutura, feudo do Princípe Fernando Sarney, que é administrado pelo Deputado Max via Fernando que é Leal, Ricardo se dispõe a transformá-lo no Máximo na Assembléia, do contrário ele vira Barros. É o besta.


CAMPANHA DE RUA DE SERRA COMEÇA MAL NA AREINHA.

O problema do PSDB em São Luís, continua sendo a Administração de Castelo. Nas eleições do 1º turno, visando releger a 45 Gardeninha, o Prefeito fez umas maquilagens por toda a cidade, mas nada de estrutural que marcasse uma Administração, que caminha para seu segundo ano.

Moradores da Areinha se reuniram na manhã do dia 15.10.2010 e obstruíram a Avenida dos Africanos, como manifestação em protesto a falta de pavimentação das ruas, saneamento e infra estrutura. São reclamações constantes, que ainda não tiveram ação programada pela Prefeitura, com critérios de prioridade que não sejam eleitoreiros.

Ir às ruas pedir votos para Serra, com manifestações como essa é pedir ovo na cara e voto no adversário.

Volto mais tarde mostrando que a tese reinaldista do"todos contra todos" é medieval.

15 de outubro de 2010

''O HOMEM É LOBO DO PRÓPRIO HOMEM''.

A se confirmar logo mais na entrevista do ex-Governador José Reinaldo Carneiro Tavares, o apoio ao candidato do PSDB Jose Serra, longe está do isolamento político, como analisam alguns articulistas, muito ao contrário, a atitude busca a reconquista de espaços políticos outrora palmilhados.

José Reinaldo percebendo a lógica empregada pelos adversários, parte para o terreno predatório da política, disposto até sem saber de usar os ensinamentos de Tomas Hobes. Hobes amigo toda a vida da dinastia dos Stuart, foge da Inglaterra em 1648, antes da revolução que vai suprimir o poder real, sentindo-se ameaçado pelas convicções monarquistas, voltando depois da restauração de CarlosII.Hobes é um empirista inglês que acredita que o conhecimento parte da imaginação sendo esta fragmentos inéditos da sensação, a memória não seria mais do que o reflexos das sensações. Todavia crer em uma lógica pura, com raciocínio rigoroso, que com base na indução nas experiências passadas, estas probabilizam o amanhã. Todos o arcabouço tem como base a associação das idéias. Na fonte dos nossos valores segundo o filósofo, existe o instinto de conservação. É aqui que José Reinaldo não quer ser chamado de Carneiro, se fica parado no 2º turno os lobos lhe tosam o que restou do 1º turno.

Como candidato a Senador José Reinaldo chega a quase 1 Milhão de votos, que se negociados no mercado político, recebendo as altas temperatura das transferências eleitorais, a carne saborosa do carneiro passa a porco, diminuindo bastante. Diz o ditado que carne parada vira bolsa. Ai meu amigo, juntando filosofia com argumento do açougue político ele se dispõe ao preço. Preço com direito à troco, posto que na eleição de Senador, viu o mandato rolar por uma rocha polida por ele ao longo de quatro anos. Deixar a rocha rolar é aceitar ser imolado sob os versos de Drumond, aqueles que dizem ter uma pedra no caminho.

Hobes justificou o despotismo, dizendo que é próprio dos seres humanos unir-se ao que lhes agrada e fugir do que os desagrada. Espero não estar enganado José Reinaldo, pois apesar da máxima de que no caminho de volta ninguém se perde, fico com Rimbaud quando diz "ninguém parte, só retoma os caminhos".

De certo governador este ambiente hostil ao seu retorno, só lhe da a perspectiva de sujeição, onde o próprio Hobes afirma "o homem é lobo do próprio homem". Boa sorte.






DEPOIS DA ROCHA VIRAR FOLHA, A ROSA COMEÇA A MURCHAR.

O Maranhão surpreende a todos neste país. Do ministro Gilmar Mendes à Mundoca de Filuca o choque com o inusitado. Para o ministro as liminares em fins de semana causam espanto, para Mundoca de Filuca lá em Pinheiro, a ausência da Governadora no 2º turno na campanha de Dilma é estranho. Tanto o ministro Gilmar Mendes como Mundoca de Filuca deveriam ler Vieira, o maior antropólogo, sociólogo e psicólogo que por cá viveu.

Diz o velho padre que Eva estava ociosa no paraíso, entrou a serpente coleando-se mansamente sem pés, mas com a cabeça, começou pela especulação e acabou pela mentira. Consentiu Eva na mentira peçonhenta, de Eva passou a Adão, de Adão ao gênero humano. Vieira também se abisma com a terra em que vivemos, muito ociosa e por isso muito sujeita a imaginação.Avocando o Apóstolo Santiago o padre diz que não há fera mais difícil de enfrentar que a língua. Para se refrear a língua do povo há de se meter as cabeçadas na imaginação.

Não dá para entender a falta de mobilização pró Dilma no 2º turno, principalmente do grupo do Senador Sarney, que até choque levou no coração. A justificativa da inércia com argumentos de falta de material de campanha é tosca e primária. Em campanha seja política ou de guerra, primeiro se dispõe as funções, avaliando o que ficou da batalha inicial, para em seguida vestir-se os pelotões. Nada impede que se aglutine, promova, instrua, avalie, muito menos a falta de material de propaganda.

Não se vê empenho dos Sarneys, nem das suas falanges. O resultado das urnas no Brasil diminuiu a importância do PMDB, sendo rigorosamente certa a perda da Presidência do Senado em uma gestão petista. Sarney já foi sugado pelo PT ao máximo, seus bagos perderam o frescor para o lulismo. Agora tenta acamado hidratação para seu corpo político. Sabe a felpuda raposa, de todos os desgastes da convivência com o PT. Reatar com o PSDB, traz a superfície política seu peso nas decisões do Congresso.

Assim não me surpreendo tal qual Gilmar ou Mundoca, quando vejo a Rosa começar a murchar, já vi coisas piores, mais surpreendentes e difícil de acreditar, vi acreditem não sou pescador, rocha virar folha, agora estou vendo revirar.

Como disse Vieira: "No Maranhão até o tempo mente"


SERRA SAI DO ARMÁRIO, MAS NÃO DISCUTE A PAUTA DOS VERDES.




Com o uso da ''moral de rebanho'', mote do período autoritário( Marcha com Deus e a Família ) o candidato José Serra, manipulou as questões do aborto e união civil entre homossexuais , colocando Dilma em saia justa e sapato folgado.




A estratégia é igual a dos militares em 1964, quando ao incitar as questões religiosas promovia o espírito de rebanho, tendo como consequência o aval do povo ao golpe. No caso de Serra o golpe é publicitário.




Soma-se a este fato o caso Erenice Guerra. Nesta guerra de guerrilha Serra é especialista e ganhou o apoio de FHC. Fernando Henrique como todos que passam pela Presidência, tem acesso privilegiado as informações, o que facilitou e disponibilizou os dados.




Esta facilidade e disponibilidade tem como fonte o "fogo amigo", instalado na inteligência do governo. Sempre esistem os descontentes e saudosos de ex-Presidentes, disposto a vazarem informações, fragilizando o grupo que comanda as investigações e coleta de dados.




O processo político brasileiro, foge do campo ideológico, ganhando o terreno das trincheiras. Foi-se o tempo de grandes oradores com teses ajustadas aos debates. Nada de Rui Barbosa à Presidência, nem Carlos Lacerda na Câmara ou Teotônio Vilela no Senado, ficamos órfãos nos debates ideológicos. É o próprio Jose Sarney dinossauro deste lixo político, que escreve na sua coluna dominical, que ideologia e ideais não são pautas para discussão de governos e em governos.




O que nos resta neste 2º turno são teses maniqueistas, onde todos se colocam acima do bem e do mal. Evocar a "moral cristã", avocando a condição do bem é a tática de Serra. Pautar a campanha com temas do cotidiano, cuja solução depende da sociedade civil é esvaziar o debate político.




Tivesse o povo brasileiro melhor entendimento, o debate não estaria entre a serra e a espada. Discutir questões que já tem previsão legal e jurisprudência firmada é dar a política um sentido pansexual e panteista.




Isso tudo é de uma pobreza franciscana, mas a intenção é não abrir o espaço político conquistado por Marina, nas questões do ambiente e sustentabilidade.




A partir da próxima semana o Partido Verde faz a opção da neutralidade, contudo as pautas dos verdes, inclui temas que tornan incompatível a convivência entre os tucanos. Tucanos que comandam vários setores do agronegócio não sentam na mesma mesa dos verdes. Os interesses econômicos impedem a aproximação dos grupos, antagonicos no ideal e divergentes na forma de acumular o capital. Gostaria de ver um tucano, representante da oligarquia rural la de Balsas sentado com os verdes, discutindo transgênicos e variados temas que invibializam na prática qualquer aliança entre os tucanos e os verdes, mas em política é possível . Já vi rocha virar folha.


verbetes:

Pansexual- referente ao sexo em todos os aspectos.


Panteismo- Doutrina segundo a qual Deus é real e o mindo é um conjunto de manifestações e emoções. Deus é a soma de tudo que existe.

14 de outubro de 2010

JESUS PARA PRESIDENTE
José Serra diz que é favorável a união civil da pessoas do mesmo sexo. Agora o casamento é uma questão ligada a religião. Então pode dormir na caixa( ficar ), agora morar na caixa( casar ) é questão religiosa. Coisa de tucano, sai do armário , mas não se joga.
Juridicamente Serra chove no molhado, pois a união civil entre pessoas do mesmo sexo já é admitida no Judiciário. Politicamente age como tucano. Faz que faz ,mas não faz e acaba fondo.
Não posso crer que o debate continue neste patamar, continuando vou votar em Jesus para Presidente.
SE É POR FALTA DE ADEUS: TCHAU.
Carlos Alberto Milhomem é mais um exterminado na Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele faz parte do que há de mais fisiológico, clientelista e patrimonialista na política maranhense. Com estilo de coronel iniciou a triste carreira parlamentar, após chefiar a Casa Civil no governo Lobão, fazendo a cortina de fumaça para as atividades de Edinho 30%.
Dono dos currais eleitorais entre Grajaú e Barra do Corda Milhomem se notabilizou, pela prepotência diante dos pequenos e subserviência ante aos poderosos. Defenestrado da AL por decisão do TSE, o Maranhão se livra de um dinossauro político. Pena que com ele o povo não despachou João Alberto.
O Maranhão não perdeu nada, também não ganhou com a ascensão de Raimundo Louro, mas pelo menos o ar da arrogância, o autoritarismo personalizado deixou de circular na Casa do Povo. Junto com Milhoemem perdem assento Alberto Franco e Pavão Filho, os dois últimos da geração fransciscana, que a todos os governos se ajoelhavam.
Justiça e povo começam a execrar estes espectros políticos, de posturas medievais. Daqui em diante a tendência é que lhes diminuam os espaços, quebrando os arames dos currais eleitorais onde atuam como capatazes , dando liberdade ao povo para votar de livre consciência.
Que prevaleça a Justiça, que se expurgue da vida pública os coronéis, capatazes, chefes e chefetes que ainda aterrorizam nosso povo.
Se é por falta de adeus, vá embora. Não a um só, mas a mil destes milhomens.
TERRA DE MURO BAIXO.

A palavra partidos designa igualmente as facções que dividiam as repúblicas antigas, os clãs que se agrupavam em torno de um condottiere na Itália da Renascença, os clubes onde se reuniam os deputados das assembléias revolucionárias, os comitês que preparavam as eleições censitárias das assembléias revolucionárias, bem como as vastas organizações populares que enquadram a opinião pública nas democracias modernas. Esta identidade à partir do nome justifica-se pelo mesmo papel, que é a conquista do poder político e seu exercício.

Apesar da identidade não se trata da mesma coisa, como querem nos fazer crer no Maranhão. Mistura-se tudo e todos de maneiras que neste momento, fica impossível saber em quem confiar, salvo honrosas e raríssimas exceções.

O homem tem no sistema de representação, a sua obra mais perfeita no plano da organização política da sociedade. E os partidos políticos são os aríetes de sua realização. A partir do momento que se transformam os partidos políticos em massa de manobra, ele perde o seu significado.

Partidos políticos com sentido moderno datam de 1850(Estados Unidos).Mas da mesma forma que os homens guardam suas origens, assim também os partidos políticos experimentam as influência da criação. Torna-se tarefa ingrata compreender a diferença de estrutura que separa o Partido Trabalhista Britânico do Partido Socialista Francês, se não forem conhecidas as circunstância do seu nascimento. É impossível analisar seriamente o pluripartidarismo francês ou o bipartidarismo norte-americano, sem voltar às origens dos partidos em cada país.Resumo da ópera é necessário observar da gênese para chegar a evolução.

No Brasil desde o Império, os artífices das instituições imperiais pretendiam estruturar a sociedade civil, pela autenticidade do liberalismo como ideal democrático.

Na República Velha passa a vigorar o regime do partido único, abdicando-se da constituição de partidos nacionais. Veja-se que aqui como alhures não se partia de uma origem genuína. No Império os ideais de liberalismo nos foram impostos, na República Velha abdicamos de partidos nacionais e o empenho de se estruturar a sociedade civil, com base na realidade do povo brasileiro.

Na década de trinta durante o Estado Novo, os partidos políticos não chegam a adquirir expressão ou foram suprimidos diretamente. Após este período o país esteve submetido a regimes excepcionais ou francamente autoritários. Em 1964 introduziu-se artificialmente o bipartidarismo. Olha aí novamente a falta de origem condizente com a realidade.

Veio o pluripartidarismo sem gênese ou amadurecimento. De forma que até agora o que interessa é o pragmático em detrimento ao programático . Pior de tudo a discussão se divide em Governo e Oposição e nos partidos um nome(lulismo) e o partido (petismo).

No Maranhão toda a construção contemporânea gira em torno do Beneditismo, vitorinismo e sarneysmo. Dispensa maiores detalhes essa última construção perniciosa, que conheço de forma endógena e exógena, posto que me disponho a denunciar dentro do cotidiano. Contudo parte desta história que se refere a Benedito Leite e Vitorino Freire merecerá nossa atenção, mesmo porque o paralelo com o personalismo de Sarney, explica muitas situações.


Só para avaliarmos a pequenez da nossa discussão. Apresentam o "choque de gestão" como algo moderno. Governo cercado de técnicos. Isso realmente é coisa de mineiro da República Velha onde desaparece a idéia de representação, governo é questão de competência e saber.

Outro tema disposto como atual é o neoliberalismo que remonta conforme o texto, os idos do Império. Não caiu o muro de Berlim no Maranhão, aqui o muro que é baixo.

Quando o circular entre "choque de gestão" e neoliberalismo, se faz notícia, só me resta a pilhéria.





BRIGA DE FOICE NO ESCURO.

Os primeiros suplentes estão em pé de guerra no Maranhão. Muitos deles atraíram os eleitos como bucha para o coeficiente eleitoral. Feitas as apurações vieram as surpresa desagradáveis. Alguns como Edvaldo Holanda supostamente traídos por ala política divergente a sua.Conformado demonstra que perdendo ganhou mais, com a eleição do filho Edvaldo Junior.

Esse porem não é o pensamento de Chiquinho Escórcio, hoje sendo acalmado com a promessa de continuar na Secretaria de Articulação em Brasília, fazendo loby. Escórcio não acredita na promessa. A dificuldade não reside em derrubar Cleber Verde ou José Vieira, mas em anular os votos de Hélio Santos do PSDB, modificando os números do cômputo geral nas eleições de deputado federal, patrocinando assim a sua ascensão.

Briga feia e surda, é a travada entre Nonato Aragão e Edson Araújo. Nonato que atraiu Edson como bucha, não acreditava que os pescadores votassem unidos, dando ao antigo militante da pesca o mandato. Agora de forma sorrateira sopra na mídia que o "pescador" se elegeu como fruto do "seguro defeso", aquele da piracema, período em que não pode haver pesca. O problema de Edson são as ligações perigosas, com o que de verde já nasceu podre. Cleber Verde está como cerca podre, quem encosta nele cai.






REUNIÃO DOS PITTI BULL ENTRA PELA MADRUGADA.

Regada a bom vinho, tendo como chefe de cozinha Joaquim Haickel, acontece até a presente hora da madrugada, a reunião dos deputados já denominados Pitti Bull. O senador João Alberto se fez presente logo cedo, cuja missão é usar o grupo dos Pitti Bull para enfraquecer Ricardo Murad. Explica-se Ricardo não pretende disputar a eleição neste biênio, mas quer influenciar decisivamente na eleição, para na seguinte cobrar a fatura. O preferido do javali é Milhomem, pelo estilo parecido e parceria durante a passagem de Ricardo pela Presidência da Casa.

Manoel Ribeiro com a enfermidade do velhote, perde o melhor cabo eleitoral. Cutrim usa a disputa para voltar a Segurança Pública, com arrimo na votação. Arnaldo Melo como decano é só bucha, para entalar Manoel no cano. João Alberto prometeu a Sarney, que coloca Manoel lá. A Governadora de Retrato assiste a tudo calada, mas é sabido de todos sua indisposição com o Galináceo.

A briga política não tem regras rígidas, tanto o Carcará pode usar a bancada dos Pitti Bull para enfraquecer Ricardo. Como o próprio Manoel, sentido a falta de milho pode virar Peru, morrendo véspera do Natal.

Entre os Pitti Bull Rogério Porcão é o mais visado, como o outro velhote, o Cafifa só anda de "Quatro Rodas", Ricardo que aproveitar o Natal para ter na ceia Galinha, Peru e Porco. Sai do meio Carcará senão ele te frita. Brinca.

Eu vou dormir, Ricardo para ser candidato Governador em 2014 esta virando tetéu.





13 de outubro de 2010

SÍSTOLE E DIÁSTOLE :CORAÇÃO PARTIDO LÁBIOS DIVIDIDOS.

Coincide com a ascensão de Serra nas pesquisas, a cirurgia cardíaca do Senador Sarney, da mesma forma que coincidiu sua internação, nas véspera das eleições no 1º turno, poupando-lhe de votar em Pedro Paulo no Amapá.

Sarney só deixará o leito, após a divulgação do resultado das eleições Presidenciais no 2º turno. Com isso fica na expectativa do crescimento de Serra, que já encosta na petista Dilma. Não esta descartado ainda nesta semana, que nas madrugadas frias longe do olhar "panótico" da imprensa, o velho oligarca receba representantes de ambos os candidatos.

O interesse em Sarney não deve vazar à mídia, dado ao seu desgaste político. Mas nada que comprometa, que do resultado das ligações dos seus neurônios saia um raciocínio pragmático. Certo mesmo, é que tanto Dilma como Serra após a divulgação do resultado, irão ter com o velhote para a famosa composição de forças no Congresso Nacional.

Sarney ainda não se despede da política, o coração bate 240 vezes a mais do que deveria(60 batimentos cardíacos), mas despede-se da presidência do Senado. Além do problema físico o PMDB saiu-se mal nas proporcionais, sentindo o golpe do PT, depois dos resultados do 1º turno, perdendo o poder de barganha. Mesmo assim o velhote, ainda dispõe de significativa força no Congresso Nacional, a ponto de novamente indicar a maioria dos cargos federais no Estado, roubando novamente o poder de mando junto ao planalto.

Quando o mourão começa a ceder e a cumieira fica cheia de cupim, a queda é certa. Mas o orgulho do patriarca no seu outono político, não lhe permite aceitar. Prefere vestir-se de jequetebá para encarar o baque.

Parece até um dos seus apologéticos discursos, de coração partido e lábios divididos, mas infelizmente ele ainda interessa a ambos contendores, seja qual for o resultado.

O que pode resultar de positivo é a exposição dos atores políticos, sua aglutinação após o resultado das eleições, contando que a oposição os desnudem nos seus métodos. Chama-se de sístole e diástole, os movimentos dos músculos do coração ao fechar-se e abrir-se. É preciso que as oposições verdadeiras não parem, mostrando os movimentos silenciosos e furtivo dos oportunistas de cena, que abrem-se e fecham-se de acordo com as conveniências. Como diz Cesar Teixeira " diga sim aos que nos queiram abraçar, mas se for para enganar diga não".




JOVENS, NOVATOS E FISIOLÓGICOS.

Assim podem ser resumidos os noviços no Parlamento Estadual. Eles chegaram com fome de onteontem, com um apetite que não me contem. Apadrinhados porJoão Alberto e Joaquim Haickel este grupo tem o destino dos quibes e esfirras, o intestino grosso. Também com tal assessoria política, juntado-se a de imprensa, não poderia dar outra coisa.

O líder dos gulosos é Rogério Cafeteira, conhecido na patota como Rogério Porcão, sobrinho de Cafeteira e de Maria Isabel. Não dá um prato típico (Porcão à Maria Isabel) com direito até a café? Rapaz isso é a escola política que freqüentaram. A lição do dando que se recebe é praticada de avó para filho, de avô(ó) para neto(a), de neto para bisneto.

A repetição do discurso torna o quadro deprimente, nada pode se esperar destes que representam arremedo de políticos, montagens de lideranças. Iniciam como foram criados, na arte da barganha, pressionando por números, aglutinando-se em bandos. São hienas jovens com fome de lobos, na seara política. Deus nos livre desta matilha, que ainda cedo morde os calcanhares sujos do poder, por um pedaço de osso.

Essa é a resposta para o processo que os elegeu. Forjados nas coxas por espermatozóide de proveta, eles nasceram com cromo$$omos a mais. É triste mais esse é o "Melhor do Mararanhão.

Jovens, novatos e fisiológicos, eles querem cargos na mesa da Assembléia e a liderança do que sequer conhecem. Aprenderam com quem, esses caça cargos? Vamos deixar isso Edi lásio.
"QUEM SE MISTURA COM PORCOS FARELO COME".

Em editorial a mídia barroca dos Sarney, anuncia o início da campanha no 2º turno. Convoca dirigentes comunitários,classistas e a "militância aguerrida" para o que foi titulado como "Combate de São Luís". Justificam serem coerentes na escolha de Dilma, que vai assegurar a continuidade do governo Lula, sendo o Maranhão beneficiado com programas sociais, obras e investimentos.Tentam colorir o discurso com tintas ideológica, afastando a ameaça do modelo neoliberal, como retrocesso inaceitável.

Ora ora meu caro editor, este raciocínio antes de esdrúxulo é comprometedor, posto que os programas sociais, obras e investimentos, nunca saíram do papel. Lincar tais promessas como mote de campanha, vai soar eleitoreiro demonstrando a realidade, qual seja de que o Governo do Estado não tem obras realizadas, vivendo a gozar no que é dos outros.

O mais nojento do editorial, é a apropriação indevida da tradição histórica e progressista, dos movimentos sociais, relacionando como engajados mais de 30 entidades estudantis, associações comunitárias, sindicatos, além de 15 vereadores e mais 40 suplentes de vereadores. Trata-se dos conhecidos pelegos, que a exemplo de vários deputados serão despachados do processo político.

Por outro lado o PSDB e o PDT constituídos como colcha de retalhos, também anunciam pra quarta -feira, o desenvolver da campanha capitaneada por Prefeitos, com grande poder de influência, tais como Sebastião Madeira de Imperatriz e João Castelo de São Luís. O primeiro já deu demonstração de sua capacidade pró Serra, já o segundo somente agora faz reuniões, despachando a filha para entrevistas nos meios de comunicação, com mensagens de apoio ao tucano José Serra.

A primeira vista parece que os verdadeiros oposicionista, ficariam alijados do processo eleitoral no 2º turno. Acredito ser um excelente momento para denunciar e conscientizar a população, quanto aos métodos desenvolvidos ao longo destes 50 anos, mostrando o jogo fisiológico e clientelista que se desenvolve em torno do poder central.

Este é o momento para esclarecer ao povo, que nossas representações políticas estão a reboque, que a falta de comprometimento com as propostas partidárias, se aniquilam com o jogo jogado na busca de cargos e posições.

Fica mais fácil desmascarar não uma, mas três oligarquias a saber: a feudal comandada por Sarney, dentro de um processo nepotista e exterminador de novas lideranças, cujo objetivo é manter-se no poder; a rural tendo a frente os Prefeitos e lideranças insatisfeitos na pretensão de econômica, dividindo-se sempre nas questões paroquiais,para não ameaçar o feudo; a urbana formada por lideranças oportunistas e insaciáveis, que da mesma forma que a feudal, castra novas lideranças, pela via de um falso patrulhamento ideológico, com a mera pretensão de demarcar espaço.Preguiçosa e escocesa a oligarquia urbana quer por testamento divino, dizer-se dona das oposições.

Longe de tudo isso existe um grupo comprometido com as lutas, mesmo que alguns estejam por estratégia de eleição em determinado momento, nas estruturas partidárias que envolve as oligarquias, as posturas deles não deixam dúvidas de que fazer política, tem outro sentido, cabendo agora deixarem essa arca, que navega com destino ao dilúvio.

Acredito que pela primeira vez, poderemos vê-los chafurdarem na lama que os envolve, mesmo porque a vitória de uma ou de outro, servirá como palavra de ordem para novamente se aglutinarem, em torno do"equilíbrio de forças na estrutura federal",estando depois da eleição, reunidos na confecção e corte do figurino político do Estado.

Cabe a oposição comprometida com a verdade, de forma inteligente mostrar todo esse processo, que se repete ao longo de 50 anos. Realizando esta tarefa é um grande passo, demonstrando-se ainda que não agimos a semelhança das oligarquias, que só aparecem no momento que lhes interessa o voto. Não nos interessa neste instante o voto, mas mostrar para que eles utilizam este instrumento da democracia. Fazer o povo ver que cada voto dado,serve aos interesses pessoais de cada um dos atores oligárquicos, mas não ao da população que eles dizem assistir. Portanto muita Hora nessa calma, pois quem se mistura com porcos farelo come.


O RESGATE E O SUBTERRÂNEO.

O Mundo inteiro celebra a vida, no resgate de 33 mineiros no Chile. A emoção nasce pelo retorno à vida daqueles considerados quase mortos. É uma vitória dos homens sobre a morte. Depois de quase dois meses no subterrâneo da vida. Uma mensagem comoveu o mundo, a do mineiro Claudio Ianes, relatando estar "tudo bem no subterrâneo dos 33".O resgate ao Norte do Chile foi acompanhado pelo Mundo todo.Pela previsão todos sairiam da mina São José em uma pequena cápsula.

Como seria bom se a mídia Mundial focasse o Maranhão, ou Estado de Seu José. São quase 6,5 milhões de habitantes, com 50% vivendo com salário que varia de R$. 210,00 à R$. 510,oo Reais.É mais que um subterrâneo, é um inferno aonde a miséria soterrada é embutida na existência de 49% deste povo. Alguns sobrevivem neste mundo, outros protegidos na casamata, fazem o transporte diários na cápsula do poder.

Segundo a Bíblia Moisés retira o povo do Egito e do jugo do Faraó. Na caminhada que chega ao Mar Vermelho, o profeta usa seu cajado separando o Mar em duas colunas de água. O povo atravessa, mas os soldados do tirano são engolidos pelas águas do Mar Vermelho.

Nem tanto abaixo nem tanto ao Mar. Na leitura de Notas do Subterrâneo Dostoievski mostra as contradições entre ser e ter, diante da grandeza e da miséria da condição Humana. Na bíblia a separação das colunas de águas revela o dom de Deus.

O que nos maranhenses precisamos é de auto-estima,que se revela na maioria das vezes nos momentos de crise, como passaram os chilenos nestes 60 dias. O jugo no Maranhão já espera o dilúvio há quase 50 anos. Não cabe entre nos nenhum discurso messiânico, mas ação prática. A verdadeira oposição precisa resgatar seus mineiros, ao mesmo tempo separar o joio do trigo, devolvendo ao povo a sua maior riqueza , que é a liberdade.

RICARDO METE O PREGO E COLOCA O RETRATO NA PAREDE.

O ex-Secretário de Saúde Ricardo Murad, candidato a deputado estadual eleito colocou a "Governadora de Retrato" na parede. O guloso Ricardo quer a definição do Secretariado de Governo já, usando como justificativa o ganho de tempo na execução dos projetos, posto que o governo é o mesmo. Na verdade o javali quer ampliar mais ainda seu território político, abocanhando as Secretaria de Planejamento, Fazenda e Educação. Somando-se a de Saúde já no seu domínio, o porco-bravo quer usar a disputa da Presidência da Assembléia, como moeda de troca, vez que o 1º biênio(2011 à 2012) não lhe salta os olhos. O interesse de maior de Ricardo III , pela Presidência da Casa do Povo é no 2º biênio ( 2013 à 2014), quando o posto é estratégico para a sucessão Estadual. É o besta.







SEXTOU NO SARAVÁ ? DINO MAIS FINO NO FÍSICO E POLÍTICO VOLTA AO MUNDO JURÍDICO

Dino mais fino - no aspecto físico/ político - está de volta ao mundo jurídico/ como palestrante em diversas áreas. Leve/ alegre/ descontraí...