O Tribunal de Contas do Estado(TCE) reagiu de forma correta, vetando a presença do nome do Auditor Bernardo Pires Leal na Comissão de Transição do prefeito Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha.
O "Prefeito-Mirim"(Edvaldo Holanda Junior) está entre o eixo Brasília-Rio-São Paulo. Ele curte cidades e paisagens na companhia do Presidente da Empresa Brasileira de Turismo, Flávio Dino de Castro e Costa.
Enquanto Holandinha e Flávio Dino deambulam em "dolce far niente"(doce fazer nada), Roberto Rocha corre atrás das cópias dos cofres municipais, "nomeando" auditores para intimidar João Castelo.
O Presidente do TCE, Edmar Cutrim "enterrou" a pretensão na véspera de finados : "não existe impedimento legal, mas não seria de bom tom funcionário de controle externo atuar em equipe política".
Resta saber o posicionamento do Tribunal de Contas da União, que tem o auditor Wellington Resende na transição. Rocha quer membros dos órgão de controle externo para manipular contas no presente e futuro.
Tudo isso lembra a história de uma fogosa viúva de ex-governador. "Madame" sentido-se nova mandou "embalsamar" e botar mola no "binlau" do saudoso finado.
Certa feita no dia dos finados, "madame" embriagou-se e deixou o "bruto" cair do púcaro(pequeno vaso). O "binlau" ficou pulando pela antiga e pervertida alcova do casal.
Madame com medo de perder o "bruto" levantou a saia, abriu as pernas, pulou em cima do "binlau" e danou-se a gritar enlouquecida : "aqui finado, aqui finado!".
Roberto Rocha está com saudades da viúva(governo). O pai dele, Luís Rocha fez um dos governos mais corruptos dos últimos 50 anos no Maranhão.
Fazendas em Balsas, Minas Gerais, imóveis carríssimos no eixo Brasília, São Paulo-Rio de Janeiro foram adquiridos na época em que Luís Rocha estava no governo.
Aqui finado, aqui finado!
O "Prefeito-Mirim"(Edvaldo Holanda Junior) está entre o eixo Brasília-Rio-São Paulo. Ele curte cidades e paisagens na companhia do Presidente da Empresa Brasileira de Turismo, Flávio Dino de Castro e Costa.
Enquanto Holandinha e Flávio Dino deambulam em "dolce far niente"(doce fazer nada), Roberto Rocha corre atrás das cópias dos cofres municipais, "nomeando" auditores para intimidar João Castelo.
O Presidente do TCE, Edmar Cutrim "enterrou" a pretensão na véspera de finados : "não existe impedimento legal, mas não seria de bom tom funcionário de controle externo atuar em equipe política".
Resta saber o posicionamento do Tribunal de Contas da União, que tem o auditor Wellington Resende na transição. Rocha quer membros dos órgão de controle externo para manipular contas no presente e futuro.
Tudo isso lembra a história de uma fogosa viúva de ex-governador. "Madame" sentido-se nova mandou "embalsamar" e botar mola no "binlau" do saudoso finado.
Certa feita no dia dos finados, "madame" embriagou-se e deixou o "bruto" cair do púcaro(pequeno vaso). O "binlau" ficou pulando pela antiga e pervertida alcova do casal.
Madame com medo de perder o "bruto" levantou a saia, abriu as pernas, pulou em cima do "binlau" e danou-se a gritar enlouquecida : "aqui finado, aqui finado!".
Roberto Rocha está com saudades da viúva(governo). O pai dele, Luís Rocha fez um dos governos mais corruptos dos últimos 50 anos no Maranhão.
Fazendas em Balsas, Minas Gerais, imóveis carríssimos no eixo Brasília, São Paulo-Rio de Janeiro foram adquiridos na época em que Luís Rocha estava no governo.
Aqui finado, aqui finado!