Eduardo Braide até junho de 2016 apoiava as justas/ necessárias medidas do governo Flávio Dino/ visando aumentar a arrecadação tributária/ retorno em investimentos na educação/ saúde.
Eduardo Braide mudou ao perder as eleições para Prefeitura da Capital/ em que Flávio Dino deu apoio decisivo para vitória de Edvaldo Holanda. A derrota fez Braide perder a coerência/equilíbrio.
Eduardo Braide diz que a proposta que equilibra as contas públicas do Maranhão/ reduz a defasagem - cobrança menor - em relação aos outros estados - "é verdadeiro um tapa na cara dos maranhenses".
A proposta de aumento de apenas 1% do ICMS não recai sobre óleo combustível/ permanece 18%. O governador Flávio Dino já havia desonerado este setor em 2016/ para evitar aumento de passagens.
Querosene para aviação/ óleos combustíveis continuam com a mesma alíquota de 25% para não onerar setores produtivos. Comércios/ industriais não sofrerão alteração/ permanecem com 18%.
Ficam totalmente isentos de pagamentos de energia elétrica consumidores maranhenses de menor renda/ que utilizam até 50 KW/ bem como os produtores rurais de todo estado que consumirem até 300 KW.
O ajuste recai sobre cigarros - aumentam de 25 para 27%/ - com objetivo principal de diminuir o consumo deste maléfico produto. Bebidas/comidas/iguarias finas consumidas pela elite sofrerão aumento.
A elevação no segmento da comunicação/ incluindo TV a Cabo/ rádio/ telefonia é de 2%/ passa de 25 para 27%/ iguala-se a tributação de estados que tributam menos/ evitando desta forma guerra fiscal.
O "tapa na cara de Braide" soará forte/ quando entender que a receita proveniente do ICMS será compartilhada entre os 217 municípios como forma de compensar as perdas do Fundo de Participação.
"Tapa na cara/ chute nos ovos" é desviar/ entregar para o chefe milhões dos cofres públicos/ como fizeram os três assessores do gabinete de Eduardo Braide em Anajatuba/ mais 15 municípios. Safado!