Virou moda político-eleitoral usar vermelho. Aonde Flávio Dino vai o número de camisas vermelhas se multiplica entre os seguidores. E que pensam os eleitores, principalmente a maioria conservadora espalhadas pelos rincões do Maranhão?
Comunista não come mais criancinha, no entanto a doutrina que tem a foice e o martelo como símbolo ainda amedronta o povo. O forte é a ideia da divisão, da distribuição equitativa de renda. Como então conciliar o vermelho(do comunismo) e o negro(do pavor) ?
O escritor francês, Stendhal autor de o Vermelho e o Negro responderia : "com uma combinação de talento, trabalho duro e hipocrisia". Mas a estratégia prosseguiria com a dúvida do autor da obra, criada em ambiente ficcional de revolução :
"Revelar-se, ter ascensão rápida e garantida, ou continuar mundano sob as circunstância da vida"?
Hamlet, de Shakespeare seria bússola para Luís Fernando Silva ? " será maior nobreza da alma sofrer as fundas e as flechas do poder ultrajante ou pegar em armas contra um mar de infortúnios opondo-lhe um fim"?
Hamlet, de Shakespeare seria bússola para Luís Fernando Silva ? " será maior nobreza da alma sofrer as fundas e as flechas do poder ultrajante ou pegar em armas contra um mar de infortúnios opondo-lhe um fim"?
Dino é apontado como favorito nas pesquisas inaugurais. No ambiente político ainda existe dúvida quanto ao resultado final. Para as camisas vermelhas de Dino, Luís Fernando tem respondido com camisas suadas, nas obras iniciadas ou inauguradas.
O jogo é bruto e para profissionais. Para quem já viu em época de campanha "boi voando", acidente entre um jipe e uma rural no boqueirão nada é impossível ou permanente.
Como diz o eleitor do interior na sua sabedoria : "Festa não dá camisa".