É justo o protesto dos funcionários da Multicooper, que reivindicam os meses(20) de atraso herdados da administração de João Castelo. Bom que se esclareça que a atual gestão não deve um centavo de real aos cooperados.
Estes funcionários trabalharam durante quase 2 anos sem pagamento? Difícil acreditar, mas com certeza muitos cooperados foram prejudicados pelo erro da procrastinação no pagamento dos salários. Afinal quem trabalha quer receber.
O reprovável foi o uso de um caixão avaliado em 2 mil reais, supostamente doado por Fábio Câmara/Ricardo Murad alcunhados de Vereador-Coveiro/Secretário da Morte respectivamente pelo patrocínio do ato necrófilo, quando se comemorava a vinda de Cristo.
O preço do "paletó de madeira" representa 4 meses de salários de um barnabé, o que demonstra a total contradição na intenção.O repugnante gesto em pleno Natal foi arquitetado pelo Secretário da Morte, Ricardo Murad cumprido a risca pelo Vereador-Coveiro, Fábio Câmara.
Murad "sem dó nem piedade" idealizou/patrocinou o mais triste espetáculo político de 2013. " Quero de um lado o Palácio dos Leões com canhão de luz milionário, do outro(na frente da Prefeitura) quero um enterro com caixão e a bandeira do 36", autorizou Murad à Fábio Câmara.
O preço do "paletó de madeira" representa 4 meses de salários de um barnabé, o que demonstra a total contradição na intenção.O repugnante gesto em pleno Natal foi arquitetado pelo Secretário da Morte, Ricardo Murad cumprido a risca pelo Vereador-Coveiro, Fábio Câmara.
Murad "sem dó nem piedade" idealizou/patrocinou o mais triste espetáculo político de 2013. " Quero de um lado o Palácio dos Leões com canhão de luz milionário, do outro(na frente da Prefeitura) quero um enterro com caixão e a bandeira do 36", autorizou Murad à Fábio Câmara.
No Maranhão é assim, enquanto uns celebram a vinda de Cristo, outros patrocinam enterro/caixão sem o menor respeito pela data maior da cristandade. O procedimento político necrófilo de Ricardo Mura/Fábio Câmara foi considerado pela mídia independente como o pior de 2013.
Segue o enterro e a contradição. O povo a tudo observa.