Miranteanos e o blogueiro dos Murad, Caio Hostílio - aquele condenado pelo Tribunal de Contas da União por improbidade/ como Secretário Adjunto de Educação de Coroatá/ na gestão de Rômulo Trovão/ sobrinho de Ricardo Murad a devolver 1 milhão aos cofres públicos - tentam descontextualizar as declarações Jeferson Portela.
Tribunal de Contas da União julga irregulares as presentes contas, com a condenação dos seguintes responsáveis ao pagamento das quantias a seguir:
Sr.
Hostílio Caio Pereira da Costa, ex-Secretário Municipal de Educação,
relativamente aos valores dos meses de janeiro a abril de 2001, conforme
Demonstrativo Anexo I, às fls. 226/236, no total de R$ 1.086.738,00
(com os ajustes indicados no parágrafo 12 acima);
"constando como agravante, ...5.3. contratação
de Hostílio Caio Pereira da Costa, em janeiro de 2001, para execução de
serviços de consultoria, quando ocupava o cargo de Secretário Adjunto
de Educação, e de empresa e de ONG, sem a devida caracterização
da inexigibilidade de licitação..."
Jeferson Portela disse que a prioridade da Segurança Pública no Maranhão é combater a criminalidade nas duas modalidades - preventiva/ repressiva. Bancos é uma questão nacional. Cabe um questionamento em relação aos bancos privados : faturaram 500 bilhões em 2015/ não contrataram segurança privada suficiente dia/ noite porquê ? Os bancos oficiais deveriam seguir a mesma linha.
Caio Hostílio Pereira foi condenado por improbidade a devolver 1 milhão, tendo como agravante o fato de que no cargo de Secretário de Educação foi contratado para prestar consultoria por meio de uma ONG. Quem é Caio Hostílio para qualificar Jeferson Portela de incompetente? Esse cabra nem maranhense é. Respeita os maranhenses.
No governo de Roseana Sarney esse carioca improbo/ condenado pelo Tribunal de Contas da União conforme a sentença epigrafada foi condecorado Comendador. Será que não está na hora de fazê-lo entender a gravidade da sua condenação e respeitar os maranhenses ? Ele devolveu aos cofres de Coroatá 1 milhão recebidos ilegalmente ?
Era assim : condenado por improbidade/ condecorado pela lealdade