O impedimento a instalação da CPI da Propina tem no seu entorno, a mentalidade corrompida que atrasa o desenvolvimento do Maranhão. Tornou-se prática comum o suborno em troca de favor ilícito.
O corporativismo tacanho da maioria na Assembleia Legislativa soma-se a ação das rapinas que pululam as redações, cabines radiofônicas, estúdio de televisão e blogs no Maranhão.
Na Assembleia a vexatória ação deliberada da Corregedoria para fazer crer na inconsistência das provas. Na mídia o silêncio de uns ou a orquestração de que o caso Stênio Resende não vai dar em nada.
Entre as palmeiras do Sítio do Rangedor a propina foi plantada e cresce como capim. Stênio Resende está devolvendo para alguns deputados, o que dividiu com pouco mais de quatro dos colegas de parlamento.
Na mídia a compra do silêncio sempre foi regra. Rádios, televisões e jornais são silenciados em geral no atacado. O pagamento é feito aos donos e a censura impostas aos funcionários.
Existem aqueles que superando aos patrões fazem acertos por conta própria. A sacanagem se instala quando patrões e empregados partilham o suborno pelo silêncio nada inocentes.
Os Blogs são fenômeno recente, cujo custo é o tempo dispendido e o talento de quem faz. A conduta é individual, facilita as avenças na cobrança de serviços prestados a pessoas físicas ou jurídicas.
Da mesma forma que facilita o silêncio comprometedor pelo pagamento de propina, considerando-se ilícito o procedimento de quem recebe para não prestar informação de utilidade pública.
Recebo a informação por comentários que os "Caridosos" estariam comemorando na Avenida Litorânea, o recebimento de R$ 20 mil reais pelo silêncio no caso de Stênio Resende.
A propina da propina rendeu uma camionete Tucson aos "Caridosos". Eita Maranhão de safados. Tem jeito sim e não vai demorar o descrédito dessa cambada de caranguejos, que faz o Maranhão andar para trás.
Quando a prática do suborno pelo silêncio é regra entre pais & filhos, pouco resta de esperança para um futuro digno. A vilania atinge famílias inteiras no Maranhão, o exemplo vem de qual família?