O deputado Stênio Resende foi ouvido pela Corregedoria da Assembleia durante a manhã desta quinta(15). A imprensa não foi propositadamente comunicada. A Corregedoria recebeu orientações do Palácio dos Leões neste sentido.
Existe o temor de alguma pergunta fora da pauta adredemente preparada. A estratégia foi pagar o cravo e pagar a ferradura. Explica-se: apenas os jornalistas Jorge Vieira e Décio Sá conseguiram interlocução com o denunciado.
O teatro é dar impressão de normalidade à apuração. Jorge Vieira, o "Mangaba", é ex-diretor de Comunicação da Assembleia e continua no quadro da Casa. Como come "do pirão prova do cinturão". A "Nega Fulô" dispensa comentários.
Stênio Resende soa como estelionato recente, mesmo com as adocicadas entrevistas preparadas a soldo. A orquestração foi amadora. Jorge Vieira publica no JP entrevista em que o "honesto" nega a autoria do delito. A "Nega Fulô" começa a assar no forno de pizza a denúncia .
O suco de "Mangaba" como o cuscuz da "Nega Fulô" tem dois objetivos. O primeiro dar publicidade a negativa da autoria pela ausência de provas. O segundo como como tem tabela para o silêncio, alinha os bufarinheiros para iniciar a beatificação.
Stênio Resende prestou informações acompanhado de uma banca de advogados capitaneados por Ulisses Martins,o "Navalhada". Entrou hirto(duro) e saiu mole(relaxado) pingando(uma propina a direita outra para esquerda). Todos foram comer uma deliciosa macarronada na "Magiorasca".
Que Deus nos livre de suco de mangaba com cuscuz de navalhada. A culpa é tua Marcelo Tavares que deste a ele "pão e vinho". "Mangaba", "opera" como vendedor de frutas no Mercado Legislativo e enrola as mercadoria com as folhas do Jornal Pequeno.
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