Desde que me entendo como advogado/ escuto comentários da suposta influência de colegas em decisões de juízes/ desembargadores.
A mesma máquina que redigia petições/ prolataria sentenças/ teriam dito os "frustrados"- aqueles que ousavam criticar nos corredores os "roedores".
Os que peticionariam/ dariam sentenças seriam respeitados pela influência. O ques criticavam não ganhariam causas no Fórum/ Tribunal de Justiça.
Restava aos "frustados/ "despreparados"/ sem o íntimo conhecimento" o Júri Popular - o juiz preside/ mas os jurados decidem - para sobreviver.
Alguns destes "operadores do direito" faleceram/ teriam deixado a "prática/ feudo" às gerações futuras/ preterindo os novos talentos da advogacia.
A "Operação 18 Minutos" flagrou a "prática criminosa/ o feudo e influência" das novas gerações de doutores/ desembargadores em novas sentenças.
Entre os advogados envolvidos na "18 Minutos " estão Armando/ Elias Sekef Lago/ filhos do empresário João Pereira do Lago/ Vidraceiro do Norte.
Em 1997 o juiz Júlio Aires - foi promovido a desembargador - autorizou de modo rápido o sequestro de milhões do BB/ benefiando João Lago.
Em 2024 quem comandou a retirado dos 14 milhões em espécie do Banco do Nordeste foi o advogado Armando Sekef Lago/ filho de João Lago.
A indenização de João Lago/ Vidraceiro do Norte levou a prisão o gerente do Banco do Brasil/ que foi arrombado com maçarico para cumprir a ordem.
Na "18 Minutos" o gerente auxilia/ em ação sincronizada/ previamente elaborada no transporte do dinheiro para o veículo de Arnaldo Sekef Lago.
É difícil assistir a tudo sem ter como provar/ calar para não ser perseguido? "Advogacia não é profissão para covardes"( Heráclito Sobral Pinto).