Acalento há vários anos escrever sobre os "Ossos do Judiciário do Maranhão"/ o problema é que quando penso que já estão todos empilhados aparecem outros.
Nesta quarta-feira(15) a Polícia Federal deflagrou a "Operação 18 Minutos" - era o tempo entre a distribuição da petição/ a sentença do juiz/ desembargador e o alvará.
Alguns nomes de desembargadores(as) citados na "18 Minutos"/ são velhos conhecidos das páginas policiais desde 1980/ 1990/ voltando promovidos às atividades judicantes.
O juiz Guerreiro Junior investigado no escândalo dos "Fiéis Depositários"/ voltou/ foi promovido a desembargador/ chegando a Presidência do TJ-MA e voltou a "aprontar".
Tem outros casos de corrupção de juízes/ juízas com a "pena de promoção ao cargo de desembargador". Basta passar alguns anos e depois vem a "pena de promoção".
Como advogado perco muitos clientes quando me questionam se tenho "conhecimento" com o juiz. Não costumo ler o nome do juiz da causa. Digo sempre que não conheço.
Os fatos da "18 Minutos"/ acontecem há décadas no Maranhão. A única diferença - a rapidez entre a distribuição/ sentença/ alvará - é devido o PJE-Processo Judicial Eletrônico.
A vítima/ o Banco do Nordeste emitiu comunicado/ informando que denuncia há mais de um ano o caso ao CNJ/ Corregedoria do TJ-Ma/ "as reiteradas decisões arbitrárias contra a instiuição.
Joiás/ relógios/ maços de euros para evitar volume - valem 6 vezes mais que o real - carros/ apartamentos / mansões luxuosas no Alfhaville sofreram busca/ apreensão por quanto tempo?
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