A Seic investiga o "efeito dominó" - quais as pedras/ empresas/ escritórios de cima e ação sobre as debaixo ou os operadores - requesitou ao Banco do Brasil/ Carros Fortes informações sobre as etiquetas/ lacres que estão nos pacotes de dinheiro encontrados no "Carro do Milhão" - para saber quem pagou/ quem recebeu/ identificando inclusive as pessoas por meio de imagens na boca do caixa ou local similar.
Pelo montante/ valor das notas o pagamento aponta para alguma pessoa jurídica - empresa/ escritório. A estratégia da Seic foi a opção diante do silêncio de Carlos Diniz/ o "Mikilas"/ que não teria estrutura comercial/ patrimonial para receber tamanho aporte financeiro. É provável que a defesa de "Mikilas" engendre venda de imóvel ou terreno/ com contrato de gaveta- sem registro em Cartório de Títulos.
Como compor a "cadeia sucessória" de imóvel/ terreno avaliado em mais de 1 milhão. Tudo é possível/ observando que Guilherme Bucho mora em um bem avaliado apartamento de Carlos Braide/ pai de Eduardo Braide. Vai que Guilherme Bucho diga que comprou o valioso apartamento de Carlos Braide e vendeu de "boca"/ confiando na palavra de Mikilas e foi receber no "Carro do Milhão? Falta justificar a origem do dinheiro no banco.
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