Os pathy- aqueles que se ocupam de escrever sobre política, não cansam de identificar os governos paternalistas/despóticos com a relação entre pais/filhos/senhor/escravo. O caráter relacional está baseado na dependência.
A política maranhense passa por um momento saudável. Governistas buscam espaço de atuação pautados nas demandas do eleitorado. Oposicionistas mudam da retórica das carpideiras para experiências com resultados comprovados.
A salutar dinâmica mostra bons quadros nas disputas proporcionais(deputados estaduais/federais) e majoritária(Governo/Senado). As articulações é que ainda seguem raciocínio paternalista/despótico.
A sucessão da Sarney não acontece, em razão da esperada conduta de Arnaldo Melo. No Senado é admitida a relação pai(PMDB)/filho(PMDB), quando o mandato em disputa é fruto de uma aliança anterior com o PTB.
Porque não manter a aliança senatorial com o PTB. Pedro Fernandes(PTB) é o que há de mais eficiente no grupo Sarney. Histórico, densidade, desempenho(Cidades/SEDUC) o credenciam a vitória.