Finda-se a esbornia, "os panos de guardar confetes", o mundo do faz-de-conta patrocinados pelo Carnaval. Começa o decisivo ano eleitoral no Maranhão. De um lado a proposta de mudanças(Dino), do outro a de transformação(Luís Fernando).
Flávio Dino promete mudar as práticas políticas acumuladas na Velha/Nova República. O discurso destoa da realidade. Dino tem no seu entorno "mobílias" antigas, representando os piores quadros dos grupos Sarney/Lago.
Flávio Dino vem da "loja do PT", mudou para o PC do B onde o vermelho também esconde a vergonha das concessões "nada republicanas". Dino aprendeu a silenciar quando os fatos envolvem os membros do grupo político.
Luís Fernando aterroriza membros do clã Sarney(Fernando/Zequinha et caterva), deputados fisiológicos, prefeitos clientelistas, secretários patrimonialistas com a transformação na mentalidade/quadros do sarneísmo.
Luís Fernando ousou posicionar-se contra as mazelas que nutriram os bolsões corruptos, que corroem o sarneismo há décadas. Por não financiar a própria campanha na Casa Civil, depois na Sinfra é repudiado pela banda podre do seu grupo.
Afora os principais esgrimistas, Elisiane Gama sai do Rebanhão para o banhado(charco). Gama está novamente gamada pelo "consórcio da oposição". Gama aceitou jogar gamão(jogo de corrida) embora diga em caminho contrário.
Hilton Gonçalo aguarda a "natureza de escorpião" de Flávio Dino para com o PDT. Dino cozinha a vaga de vice-governador até aumentar o prestígio junto ao eleitorado, de forma que desprezar o PDT será parte de um jogo que se antecipa/consumado.
Arnaldo Melo cozido, fritado ou desconfiado? Tenho a impressão que ele renasçe como Fênix, após a quarta-feira de cinzas. Melo melou a estratégia pré-eleitoral do grupo Sarney, deixou-se picar pela "mosca vermelha", que estragou os governos da oposição.
Começa o ano eleitoral entre propostas de mudanças, transformações, banhos, charcos, cinzas, moscas, cores. Que tal "Chão de Giz" para começar a escrever contra os "panos de guardar confetes"? "Queria usar uma camisa de força ou de Vênus? Enforcar ou procriar?
César meu amigo me diga como Luís Fernando representa essa tal transformação do modus operandi do grupo dele, se há três anos ele usa e abusa da máquina pública (erário) na tentativa de se cacifar como candidato? Me explique, pois estou confuso.
ResponderExcluirO discurso não tem se coadunado com a prática...
Marcos Morais