A informação de que o juiz Sidarta Guatama(Caxias) estaria envolvido em agiotagem não tem fundamento. A notícia não obedece o curso original da verdade.
O magistrado teria sido procurado para alertar Glaucio Miranda, em relação a uma tentativa de agressão ao blogueiro Marcelo Vieira dentro do restaurante Cabana do Sol.
Segundo o relato do blogueiro Marcelo Vieira, Sidarta Guatama de forma altruísta foi até a residência de Glaucio Miranda, exigindo-lhe respeito ao exercício da atividade dos jornalista e blogueiros.
Sidarta Guatama aparece agora como "fonte de recursos para empréstimos no interior", sem que se comprove estes financiamentos por meio de provas(cheques, promissórias) ou de acertos.
É preciso cuidado para não transformar o caso Décio Sá em ariete. A atual exposição de envolvidos sem provas consistentes é estratégia para desacreditar os desdobramentos da "Operação Detonando II".
A "Detonando II" não está sob o controle da SEGUP. O MP e a PF comandam esta fase de investigações. Desaparece doravante o "sigilo-publico ocasional", que sugeria a orquestração de interesses de grupos.
A PF e o MP são rigorosos em relação a divulgação de informações . Divulgar para o coletivo dissipa especulações, protege o exercício do jornalismo investigativo, evita que jornalistas ou blogueiros virem alvo.
As especulações por meio de "vazamentos" ganham celeridade nos blogs oficiais/oficiosos. Não tarda para que se anuncie o fim das investigações que englobariam agiotas, prefeitos, deputados e donos de "factoring".
Cutrim, Sidarta Guatama foram colocados como "bois de piranhas", para a"boiada" passar. O "sensacionalismo marronzista" é para o deleite dos mais críticos, para aplacar a pressão da opinião pública.
Enquanto isso as "fontes que não secam nunca" continuam a festa. Viva seu Jorge, viva seu João, viva seu Luís Carlos é o grito dos que dançam na quadrilha que tem imunidade para mais 400 anos.
Eis a imagem de um ariete- tronco de pau e uma testa de ferro. Geralmente os "testa-de ferro" tem como símbolos cordeiros, quando não lobos. No caso são lobos vestidos com testa de carneiros.