A vereadora Rose Sales "é uma farsa, não entende absolutamente nada do que a obrigam falar". O próprio nome é uma homenagem que o pai, o vereador sarneysta Hugo Reis, prestou a Rose Ana Sarney.
Amigo fiel do deputado Sarney Filho, o falecido Hugo Reis , foi uma destas figuras emblemáticas do grupo Sarney. Comunitário forjado no sarneysmo gozava da confiança integral da família real.
Hugo Reis elegeu-se sucessivas vezes vereador por São Luís, até que como vários outros cansou os eleitores de promessas. Rose Sales é uma montagem política, que tem Sarney Filho como maquiador.
Quando a vejo orquestrando na Câmara Municipal a "CPI Dos Convênios" contra Castelo, sinto a catinga dos Sarneys. Felizmente essa moça já foi desnudada para o povo de São Luís.
É uma das tantas bananeiras plantadas em São Luís pela família Sarney. Rose Sales tal qual Ivan Sarney fingem-se preocupados com São Luís, quando na verdade o que importa são os salários.
O interessante é que Rose Sales mistura comunismo com religião. Se bobear ela dança uma "punga" no tambor de "Maria Machadão" e curte o "Kaluca" as escondidas.
Dando voto eles topam tudo. Arre égua a pilantragem não faz diferenças entre doutrinas. O negócio é se eleger. Qual seria para ela, o significado da frase: "A religião é o ópio do povo"
A "seria" foi flagrada passando dinheiro das emendas parlamentares, para os negócios escusos do maridão "Oscar". Oscaralho, foi essa bonita quem deu o título de cidadão ludovicense para "Silas, o Mala".
E ainda faz cara de preocupada, boca de siri com o andar de carioca. Rapaz no Maranhão tem cada coisa que até o diabo duvida. Como é que uma desgraça dessa se elege?