A democratização da cultura maranhense implica no fim dos privilégios de uma casta de artistas/come/dorme apaniguados/apadrinhados
A oligarquia defunta dos Sarney copiou o modelo medieval da Casa dos Médici(Itália), o mercenato - patrocínio da arte - como trampolim eleitoral.
Durante os governos de Roseana Sarney, a "Branca" entregou a Cultura para Luís Bulcão, alcunhado pelo primeiro-damo Jorge Murad de "Mestre Buca".
Carnaval/São João Luís Bucão, o "Mestre Buca" fazia a lista dos artista/cachê por aproximação e levava para Roseana Sarney , a "Branca aprovar/retificar".
Alcione/Godão/Bucão/Babão constavam em todas as listas das brincadeiras de São João. Cachê milionário para o Barrica/"pica" para os derradeiros.
Agora mudou os critérios são técnicos, considerando a brincadeira/número de brincantes. Os critérios democráticos/probidade incomodam.
O povo gostou de saber que o São João voltou para Vila Palmeira. A elite privatizou o Barrica- o "boizinho" não sairá da República da Madre Deus.
Chora/chora...
Volto com a do blogueiro "deça turma" que vibrou quando viu a "Maioba" entrar e a "Pindoba" sair, na fundação da "Praia de Panaco tira/Panaco tira.
Percebam a apropriação de forma subliminar- a logomarca do governo - no vídeo que mistura o Hino do Maranhão as batida das matracas. Precisava ferrar o boi/hino ?
Isso acabou, não vão mais tirar o couro do povo no couro do boi. "Surgia do direito a luz dourada/a liberdade é um sol que nos dá vida/ Maranhão berço de heróis.