2 de junho de 2015

SURGE NOS ANOS 70/80/90 A "CÚPULA DA INSEGURANÇA PÚBLICA" : A VIOLÊNCIA SAIU DOS PORÕES DA DITADURA PARA AS FAMÍLIAS/COMUNIDADES/ESTADO/MUNICÍPIOS

Vivenciei na infância/juventude o triste período em que era proibido pensar/falar sobre política. Contudo foi possível ver/observar o fluxo da violência- dos porões da ditadura para  dentro das famílias/comunidades/bairros/Capital/Estado.

A inversão- porões para comunidades/estado - leva os oportunistas a outro refrão : "bota o exército nas ruas". Até hoje essa mentalidade está impregnada nas cabeças ocas das terceiras gerações de políticos intencionadas em retornar.

O rito da passagem ditadura/flexibilização/transição/"demo cracia" no Maranhão, não mudou o comando da Segurança Pública- eram sempre coronéis da PM/Exército pautados no binômio : "efetivo na rua/bandido bom é bandido morto".

A Operação Tigre na Capital da Violência- Imperatriz - promoveu Luís Moura à Xerife. A época dos Secretários Delegados começa com Leofredo Ramos. Doença/morte de Ramos fazem nascer a perigosa  "Cúpula da Insegurança Pública":

Luis Moura/Ilce Gabina/Delegados Propina/Escrivães Carabina". A Segurança Pública transforma-se em um covil de malfeitores. A Polícia Militar é autorizada a matar. O delegado Stênio Mendonça insurge-se conta a "Cúpula da Insegurança" e morre.

Volto com o "Patrocínio do Medo" e os ditados populares "Quem Tem C Tem Medo". "Quem tem o delegado Cutrim tem o que?" Roseana Sarney fez e desfez Cutrim. Aluísio Mendes peidou a Segurança Pública. Quem paga por 50 anos sem planejamento?



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