O clima nacional de apuração de desvios/improbidades favoreceu, contudo bem mais cedo do que imaginado as famílias Sarney/Murad perdem o controle da malha institucional- Ministério Público/ Tribunal de Justiça/ Federação das Indústrias/ Associação Comercial/ Entidades Sindicais e Similares.
O Ministério Público deu a primeira canetada- ajuizou ação por improbidade contra o procurado(Ricardo Murad) e a Procuradora(Fátima Travassos), argumentando que Travassos não poderia ter recusado ação penal por formação de quadrilha e fraude em licitação movida contra Ricardo Murad ainda em 2005.
Murad era o titular da Gerência Metropolitana. Murad transformou seu segurança particular, Naná de Felipão em empresário bem sucedido com o corte de capim/ manutenção da Lagoa da Jansen. O nome da firma que ganhava todas na Metropolitana era Nanasel(Manutenção de Condomínio) de Reginaldo Correa, o Naná de Felipão.
O Procurador Geral Raimundo Nonato de Carvalho ingressou no Tribunal de Justiça com uma ação penal contra o então Gerente da Metropolita Ricardo Murad, denunciando-o por formação de quadrilha e fraude em licitação. Fátima Travassos teria sido conduzida por Ricardo Murad ao cargo de Procuradora Geral. Aboletada no "Espeto de Pau" Travassos travou a denúncia.
Tal qual "cerca velha" Ricardo Murad cai, levando consigo a ex-Procuradora Geral Fátima Travassos. A iniciativa dos promotores João Leonardo de Pires Leal, Tarciso José Sousa Bonfim é apenas uma entre várias ações que Ricardo Murad responde na Justiça Estadual. Portanto, "mais cedo ou mais tarde" o pai da deputada Andréa Murad vai pagar por todos os seus crimes.
Aguenta ladrão sacana!