A história política do Maranhão revela que parcerias com a família Sarney, implica na "morte" dos parceiros. Foi assim com quase todos a exceção de Edson Lobão e João Alberto.
Cafeteira elegeu-se prefeito da Capital pelo voto popular durante a ditadura militar. Sarney tentou sem sucesso, enquanto governador(1964/1969) o contrôle da Prefeitura de São Luís.
Inimigos travaram duelos eleitorais até 1984, quando Sarney assumiu a Presidência da República com a morte de Tancredo Neves, ambos eleitos de forma indireta pelo Colégio Eleitoral.
Após o "casamento", Cafeteira finou-se como líder da oposição no Maranhão. Conceição Andrade, Tadeu Palácio são exemplos de prefeita(o) eleitos recentemente inoculados pelo veneno Sarney.
Os governadores Antônio Dino, Pedro Neiva de Santana, Osvaldo da Costa Nunes Freire, João Castelo, Luís Rocha, José Reinaldo foram execrados e até presos por não aceitarem o controle e a manipulação de José Sarney.
Holandinha que já tem tendência para a "cangalha", entabula parceria com a Sarney. Holandinha, Holandão e Flávio Dino com a eleição de prefeito se acham os mais espertos do tabuleiro político.
O fato de trocarem esperteza com a Sarney, os nivela(Holandinha/Flávio Dino) no mesmo patamar com práticas viciadas, procedimentos anacrônicos e gestões corruptas.
As jogadas entre os "parceiros" sucedem-se com afagos e farpas. Nas trocas de ofícios fica caracterizada a tentativa de sedução por Holandinha e o desejo de controle absoluto de Roseana Sarney.
Flávio Dino funciona pelo inseparável filho- o Facebook, ora como "corno socialista"(o que não se importa em dividir com os outros), ora como juiz a separar o casal Holandinha/Roseana Sarney.
No meio da troca de esperteza e declarações em jornais, blogs e "facabooks" as macas voltaram para os corredores do Socorrão I, o que demonstra que de "bem intecionados" como Ricardo Murad, o inferno está cheio.