O governador Flávio Dino em entrevista natalina a TV Mirante disse da sua disposição de promover a união do grupo que lidera/ estabelecendo compromissos em 2021 à vingarem em 2022/ sem perder de vista a tarefa de dar continuidade ao desenvolvimento do Maranhão.
"Dinoel" independente do tom/ espírito natalino mantém a autoridade política/ administrativa depois das eleições de 2020. Acordos/ compromissos 2021/ 2022 devem obedecer a democrática/ objetiva equação articulação/ lideranças/ grupos/ estruturas/ estatísticas eleitorais.
Dino já definiu a data para deixar o governo - abril de 2022 - quando começam a vigorar as restrições para ações políticas dos que sentam na cadeira de 1º mandatário. Ficam proibidas nomeações/ promoções/ convênios com prefeituras/ liberação de recursos com objetivos eleitorais.
A data que Flávio Dino estabeleceu para deixar o governo - abril de 2022 - coincide com as restrições da lei eleitoral para quem fica no cargo. O vice-governador Carlos Brandão se assumisse o Palácio dos Leões/ teria apenas 3 meses para articular a eleição cercado das proibições legais.
Por estas razões - política( data quando Dino deixará o cargo) jurídica ( período das restrições legais) - existe a tentativa de esvaziar as funções do governador por meio da intimidação/ antecipação da posse efetiva no cargo "Brandão vai assumir o governo/ com a caneta na mão vai se eleger".
Enquanto o governador Flávio Dino avoca para si a função de unir os aliados/ o vice-governador Carlos Brandão ordena para o "Capitão do Mato" promover demissões/ perseguições na mídia/ administração/ destruindo a reputação do governo democrático que respeitava posições/ opiniões.
A discórdia tem nomes - Duarte Junior/ Carlos Brandão/ "Capitão do Mato". Promover Duarte Junior/ "Capitão do Mato" com "reforma eleitoreira" seria promover a intriga/ briga. Carlos Brandão não pode se autopromover governador de proveta - que antes de ser ordena como se fosse.
O povo já fala individualmente com reação inconsciente coletiva: "estava indo bem/ mas o governador vai deixar o governo". A tentativa de esvaziamento das funções do governador já produz equívocos nas redes sociais que anunciam a "renuncia" em 2021. Quem perde ? O Maranhão.
Flávio Dino não deixará de ser o maior líder do estado fora do cargo a partir da sua renuncia anunciada para 2022. Mas é preciso que velozes/furiosos respeitem cada cidadão/ o desenvolvimento por que passa o Maranhão/ a gestão competente/ transparente instalada nos últimos 6 anos.
O "freio de arrumação"/ de união do governador Flávio Dino externado de forma pública na entrevista na TV Mirante deve ser acompanhado do respeito a sua autoridade política/ administrativa. Carlos Brandão assumirá interinamente o cargo de governador/ durante as merecidas férias de Dino.
Haverá mini reforma eleitoreira na interinidade de Brandão? Promoção de Duarte Junior para novo trampolim eleitoral( Secretário de Cidades) que o eleja "deputado federal mais votado do Estado/ alimentando seu alpinismo político? O "Capitão do Mato" vai se transformar em "Eminência Parda"?
A resposta negativa para estes questionamentos demonstra que a autoridade política/ administrativa de Flávio Dino continua preservada em razão do desenvolvimento do Maranhão. O contrário é ceder aos interesses políticos dos que pensam fazer política de forma patrimonialista.
Flávio Dino/ o Maranhão podem continuar contando com as opiniões/ informações deste canal independente que está/ escuta as ruas todos os dias. É preciso preservar os últimos anos desta gestão competente que modificou índices negativos/ bem como a mentalidade política provinciana.