A positiva influência no governo do jornalista Márcio Jerry incomoda muita gente. Um misto de inveja/ ódio/ despeito despejados diariamente na blogosfera desde a campanha eleitoral em 2015, visam torná-lo "eminência parda".
Para o público as repetidas mensagens podem ter efeito com o passar do tempo. Contudo quem conhece Flávio Dino sabe que no seu governo não existe "homem forte". Todavia é inegável a identidade/afinidade entre Dino/Jerry.
Márcio Jerry foi preceptor de Flávio Dino na política estudantil- 1986 - neste ambiente onde predominam os valores ideológicos, Jerry foi o destaque após o desempenho histórico do ex-deputado promotor de Justiça Juarez Medeiros.
Jerry/Dino migraram unidos para a política partidária(PT) - 1989 - na 1ª campanha de Lula à Presidência da República. Dino/Jerry apartaram-se na militância política em 1994, quando Dino foi aprovado em 1° lugar em concurso para juiz.
Mas ambos alimentavam o sonho de mudar o Maranhão. Dino sacrificou a cômoda carreira de magistrado, largou a toga, candidatou-se a deputado federal. Qual o partido que Dino escolheu? O PC do B do amigo Marcio Jerry.
Infrutíferas as tentativas de incompatibilizar Dino/Jerry. Jerry não é o "homem forte ", Jerry é o mais empenhado dos auxiliares de Dino. As razões da sintonia se fundamentam na ideologia, que tem uma longa história de lutas conjuntas/resistências.
A "pauta desgaste" são as nomeações dos parentes de Jerry. Os "acusados(as)" em número de 3 militaram e militarão voluntariamente em todas campanhas de Dino. Merecem e estão habilitados. A estratégia é mirar Jerry, acertar Dino.