13 de dezembro de 2012

TRAGÉDIA E FARSA : SARNEY NA PRESIDÊNCIA PELA SEGUNDA VEZ

A êxitosa carreira política de José Sarney ao contrário do que tentou passar sua biógrafa, a jornalista Regina Echeverria é fruto de cônchavos e acertos adredemente estabelecidos.

Aos 19 anos Sarney foi nomeado funcionário do Tribunal de Justiça a pedido de Vitorino Freire, que levou o pai de Sarney, o promotor Sarney de Araújo Costa para a Capital.

Vitorino baseado no quero, mando e faço transformou o modesto promotor em Procurador Geral e Desembargador. O filho José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa virou "José de Sarney".

Em 1954 "José de Sarney" assume a suplência de deputado federal com a doênça de Lima Campos, que morre em março de 1955. Sarney o homenageia posteriormente com nome de município.

José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa ingressa com justificação judicial e consegue mudar o gigantesco nome para José Sarney. O que era prenome(Sarney) transforna-se em sobrenome(Sarney).

Sarney prossegue na suplência de Pedro Braga, Neuton Bello e Costa Rodrigues durante o ano de 1957. Em 1958 quem lhe abre a vaga é Lister Caldas o autor da frase "quem viver verá Sarney por duas vezes Presidente". Lister morreu e não viu.

Sarney era da UDN, mas assumia a suplência por diversas vezes a pedido de Vitorino Freire, a prova documental é que todos deputados a quem substituia eram do PSD de Vitorino Freire.

Os dados constam no Dicionário Histórico Biográfico da Fundação Getúlio Vargas. Estes dados epigrafados foram posteriormente falseados pela biógrafa de Sarney, a jornalista Regina Echeverria.

Sarney chegou a presidência da mesma forma. Cônchavos o levaram ao lugar de vice-presidente na chapa de Tancredo Neves. Com a morte de Tancredo, Sarnye assume a Presidência da República.

Diz Karl Marx no primeiro parágrafo do Dezoito Brumário : "A história se repede como farsa ou tragédia" . Em 13 de dezembro de 2012, a farsa sucede a tragédia.

Sarney como Presidente foi uma tragédia, agora serve como disfarce aos "malfeitos" dos que lhe faziam oposição. Lula corre do mensalão, Dilma foge dos vetos do royalties.

12 de dezembro de 2012

FERNANDO SARNEY QUER CARIOCA NA CÂMARA DE VEREADORES : BLOGUEIROS DA MIRANTE SE REVEZAM NA TENTATIVA DE DETONAR BETO CASTRO

A governandora Roseana Sarney reclamou para o pai, o senador José Sarney sobre as péssimas amizades do irmão, o empresário Fernando Sarney.

Roseana Sarney entende que a exposição negativa do irmão Fernando Sarney prejudica a imagem do grupo político sob o seu comando desde o ano de 1996.

"Fernando não escolhe bem as amizades pessoais. O pior é quando ele quer transformar picaretas em lideranças políticas com mandato" desabafou Roseana.

Fernando Sarney apronta de forma pública e  comprometedora desde seu envolvimento no escândalo do Bar Opção(1980), localizado na Rua do Egito.

O Ministro da Justiça era Abi Haickel inimigo de Sarney. Os "homi" fizeram campana, seu "Riba" lavrou o  "flagrante de litro" só  do Japonês.  Escaparam os Fernandos "S" e Pempem.

A farinha era da boa, tipo "escama"- aquela que quando confrontada com a luz torna-se "rosa". O tempo passou e todos mudaram sua forma de viver para mais responsável.

Agora os blogueiros da Mirante se alternam na tentativa de "detonar" o passado, o presente e o futuro do candidato eleito Beto Castro do PRTB. Porque da orquestração?

A execração pública da imagem Beto Castro obedeceria a orientação de Fernando Sarney, que tem entre suas péssimas companhias o amigo dileto Paulo Cesar Carioca.  

Paulo Cesar Carioca  é suplente de Beto Castro e não se conforma com a derrota para o "neguinho do Bairro de Fátima".  Fernando Sarney teria prometido mandato a Carioca no tapetão.  

Certidões da pessoa física, pessoa jurídica além de fornecidas diariamente pelos órgão de controle são publicadas alternadamente com conteúdo deturpado nos blogs dos mirantianos.

Os blogueiros do sistema mirante são jovens, não conhecem o passado do seu patrão, do contrário não tocariam no termo "flagrante" de litro, de líquido ou de pó. 

CHÃO DE GIZ E PANO DE GUARDAR CONFETES : LULA NA CADEIA E SARNEY NO PAREDÃO

O Presidente do Senado, senador José Sarney, o "Zé Bandalha" esbandalhou ainda mais a imagem do ex-presidente Lula, que sofre os efeitos das declarações de Marcos Valério sobre o mensalão.

Sarney faz a devolutiva de "solidariedade" de forma inoportuna, provocanda a reação dos brasileiros e brasileiras, que não aceiatam as trocas de confetes entre os ex-presidentes acusados de corrupção.

Lula patinou em "Chão de Giz" ao declarar na "Crise dos Atos Secretos do Senado", que Sarney não era uma pessoa comum. Lula pensava nas crises do amanhã do presidente

Sarney abre o "Pano de Jogar Confetes" e declara "O ex-presidente Lula é um patrimônio da história política do país". Sarney tem pavor da revisão do  passado de ex-presidente.

Cadeia e paredão são as palavras adequadas. Pelo tempo maior de vida a cadeia para Lula teria efeito pedagógicos sobre os demais. O paredão para Sarney serveria para os "de menos" idade.

 

AS COMUNIDADES E OS SEUS POETAS : MORUS, ROTERDAM E CUNHA SANTOS


O poeta, blogueiro e jornalista Cunha Santos Filho lança livro inspirada na Utopia de Thomas Morus e no Elogio da Loucura de Erasmo de Roterdam.

A Comunidade Rubra é o título da obra. A história é imprevisível, sem tempo cronológico, fluxo mental ou amarras da "metrica" romanciada.

Thomas Morus como todos os idealistas pensa na comunidade, em comunidade, pela comunidade fora dos limites demográficos estabelecidos :

" Quem conhece uma cidade, conhece todas, porque todas são exatamente semelhantes, tanto quanto a natureza do lugar o permita".

Mourus idealizou a cidade de Amaurota com ruas e praças convenientemente dispostas, seja para o transporte, seja para proteger-se "do sol".

Em Amaurota os utopianos atribuem a Utopos o plano geral de sua cidade. Utopos não tem tempo para cumprir o prometido, postergando a conclusão do projetado.

Erasmo de Roterdam dedica o Elogio da Loucura a Thomas Morus. Na pilheria a "Loucura" é filha de Plutão, que ainda moço e exaltado bebe o néctar dos deuses puro aos grandes goles.

Juntar na "Comunidade Rubra" a Utopia de Morus e o Elogio a Loucura de Roterdam é narrar a importância dos "loucos e sonhadores" como visionários(aqueles que olham além do seu tempo).

Sinto-me  rubro, rubro sem medo ou vergonha de falar o que penso a respeito da nossa comunidade "inexoravelmente apodrecida pela corrupção" como diz Cunha Santos na Comunidade Rubra. 

O lançamento é no dia 13(quinta) as 11 horas na Assembleia Legislativa do Maranhão. "Eu só queria ter do mato o gosto de framboesa/ para correr entre os canteiros// em versos tristes que invento//nem aquilo que me entrego me dá contentamento".


 

Congresso realizado pela Famem reforça a atuação do movimento municipalista com enfoque na gestão pública O 2º Congresso do Municipalismo Ma...