2 de novembro de 2012

IMAGEM DO DIA DOS FINADOS

CRUZ CREDO : COM MEDO DE PERDER O MINISTÉRIO LOBÃO DEIXA HOSPITAL NO DIA DOS FINADOS

O ainda Ministro da Minas Energias, Edson Lobão deixou o "Hospital dos Ricos e Poderosos", Albert Einstein em São Paulo. Lobão estava internado a duas semanas, por causa de uma infecção bacteriana.

Edson Lobão nunca gozou de boa saúde, beirando os 80 anos está mais para vovozinha do que lobão.Quando ele está de frente a impressão é que está de lado. Postando-se de lado é difícil vê-lo.

Lobão retorna  ao Ministério das Minas e Energia quarta-feira(7). Falta energia vital para o velho senador pelo Maranhão.  Lobão a frente do Ministério de Energias é contradição em todos os sentidos.

Imagina Lobão no Socorrão. O medo de perder o Ministério fez Lobão deixar o hospital no dia dos finados. Olha quem foi tirar o "defunto" da cova. Ele, o primeiro e único "José Bandalha". Lobão "tá só cabeça e dente".

AQUI FINADO, AQUI FINADO : VIÚVA DE EX-GOVERNADOR "EMBALSAMA" E BOTA MOLA NO "BINLAU" DO FINADO

O Tribunal de Contas do Estado(TCE) reagiu de forma correta, vetando a presença do nome do Auditor Bernardo Pires Leal na Comissão de Transição do prefeito Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha.

O "Prefeito-Mirim"(Edvaldo Holanda Junior) está entre o eixo Brasília-Rio-São Paulo. Ele curte cidades e paisagens na companhia do Presidente da Empresa Brasileira de Turismo,  Flávio Dino de Castro e Costa.

Enquanto Holandinha e Flávio Dino deambulam em "dolce far niente"(doce fazer nada), Roberto Rocha corre atrás das cópias dos cofres municipais, "nomeando" auditores para intimidar João Castelo.

O Presidente do TCE, Edmar Cutrim "enterrou" a pretensão na véspera de finados : "não existe impedimento legal, mas não seria de bom tom funcionário de controle externo atuar em equipe política".

Resta saber o posicionamento do Tribunal de Contas da União, que tem o auditor Wellington Resende na transição. Rocha quer membros dos órgão de controle externo para manipular contas no presente e futuro. 

Tudo isso lembra a história de uma fogosa viúva de ex-governador. "Madame" sentido-se nova mandou "embalsamar" e botar mola no "binlau" do saudoso finado.

Certa feita no dia dos finados, "madame" embriagou-se e deixou o "bruto" cair do púcaro(pequeno vaso). O "binlau" ficou pulando pela antiga e pervertida alcova do casal. 

Madame com medo de perder o "bruto" levantou a saia, abriu as pernas, pulou em cima do "binlau" e danou-se a gritar enlouquecida : "aqui finado, aqui finado!". 

Roberto Rocha está com saudades da viúva(governo). O pai dele, Luís Rocha fez um dos governos mais corruptos dos últimos 50 anos no Maranhão.

Fazendas em Balsas, Minas Gerais, imóveis carríssimos no eixo Brasília, São Paulo-Rio de Janeiro foram adquiridos na época em que Luís Rocha estava no governo.

Aqui finado, aqui finado!  

 


1 de novembro de 2012

SALDO A CAMPANHA EM SÃO LUÍS : JOÃO ALBERTO DEIXA O GOVERNO DE ROSEANA SARNEY

João Alberto é dos poucos governista cujo estilo é franco, aberto e objetivo. Roseana Sarney por pior que seja tem alguma destas mesmas qualidades. 

Os atritos entre as duas lideranças(Roseana e João Alberto) com forte personalidade teria resultado em uns "tabefes". O relato é do finado Walter Rodrigues, os motivos foram para o túmulo.

Certo é que o "Carcará" botou o pé no jato com o objetivo de reassumir o mandato de Senador. João Alberto não teria ficado satisfeito com o "ultima forma" de Roseana Sarney durante as eleições de São Luís.

Roseana Sarney puxou as orelhas de Roberto Costa, proibindo-lhe apoiar Holandinha. O motivo não era o apoio político a Holandinha, mas o acordo entre Roberto Costa e Weverton Rocha.

Costa prometera a Rocha "limpar" sua prestação de contas quando da aplicação dos recursos no Programa PROJOVEM. Roseana Sarney vetou a participação do governo no espúrio acordo, consequentemente o apoio de Costa a Holandinha.

João Alberto ameaçou deixar a "desimportante" Secretaria de Programas Especiais durante a última semana da eleição em São Luís. José Sarney pediu calma e concordou com o retorno de João Alberto ao Senado.

João Alberto pode até voltar ao governo de Roseana Sarney, mas com o aval de José Sarney para articular com carta branca e de porteira aberta. Roseana Sarney considera João Alberto ultrapassado. 


LOBÃO : O AMIGO DA ONÇA

EQUIPE DE TRANSIÇÃO : AS RAPOSA E AS UVAS

A "Comissão de Transição" de Holandinha é o espelho do futuro governo municipal. Componentes sem experiência administrativa misturam-se com velhas raposas corruptas.

Roberto Rocha respondeu por venda ilegal de passagens na Câmara dos Deputados. Envolvido em escândalo da Casa Civil(Erenice Guerra) da Presidência da República, tentou passar  por bom  moço.

Leia a matéria da Veja e tire suas próprias conclusões:

"Na edição desta semana, VEJA revela que o deputado e empresário Roberto Rocha, do PSDB do Maranhão, foi extorquido pela Casa Civil, em 2007, para resolver um problema no governo federal. O achacador foi Vladimir Muskatirovic, advogado e atual chefe-de-gabinete da Casa Civil, apadrinhado pelas ex-ministras Dilma Rousseff e Erenice Guerra, com as quais trabalha desde o começo da administração petista.

Conhecido como “Vlad”, o assessor cobrou 100 000 reais de propina do deputado Rocha. Era a taxa para que a Presidência da República autorizasse uma transferência de cotas da TV Cidade, retransmissora da Record no Maranhão, da qual o deputado é sócio. Com o ato, Rocha passaria a ser o dono da TV.

O deputado narrou o episódio a VEJA em entrevista gravada de uma hora e três minutos. Contou que teve uma reunião sobre o assunto na Casa Civil, na presença de Erenice e do assessor Vlad. Logo depois, veio a cobrança. Ele afirmou à reportagem que, dali em diante, coube ao seu funcionário e secretário, Ivo Icó, negociar com Vlad.

Rocha confirmou cinicamente ter pago 20 000(Vinte Mil reais). Contudo, não consegui resolver o seu problema(concessão da TV Cidade). Abordado por outrso veículos de comunicação, Rocha de forma esperta e matreira admite a extorsão, mas nega a propina.

A seguir Roberto Rocha fala da cobrança de propina e do posterior pagamento de sinal para que a autorização que necessitava fosse concedida.. Em um dos seus arroubos de frases elaboradas ele diz : "É coisa de saúde pública porque fede". diz o Roberto Rocha no áudio.
Roberto Rocha explica que coube ao seu secretário, Ivo Icó, negociar com Vlad. “Não foi comigo que eles (Casa Civil) trataram isso. Do mesmo jeito que ela (Erenice) não tratou, eu não tratei. Trataram entre eles (os funcionários)”.

Prossegue Rocha: “Depois de muita conversa, terminou sendo feito de outra forma. Não daquele tamanho (100 000 reais), mas foi feito (o pagamento).  Foi feito, mas não foi executado. Absolutamente nada”.
VEJA também gravou entrevista com Ivo Icó. Ele confirmou ter mantido tratativas com o assessor Vlad: “Ele estava intermediando o caso e deixou claro que havia gente acima dele que resolveria. Ele deu a garantia que, com o pagamento, resolveria”.

COMISSÃO DE TRANSIÇÃO DE HOLANDINHA ESTÁ CHEIA DE "TROMBADINHA"

O Blog do Marcos Deça  informa que a "Comissão de Transição" de Holandinha está cheia de "trombadinha". Em comentários os leitores do Deça desnudam Rodrigo Marques, Pedro Guedelha e Linaldo Albino.

Marques teria sido expurgado da Secretária de Indústria e Comércio(governo Jackson Lago) por envolvimento em negociatas pouco explicadas a época. Ele é acusado de "pegar boquinhas" nos contrato da Secretaria.

Pedro Guedelha há dez anos aposentado compulsoriamente do IBGE, representa a velha guarda autoritária e retrógrada. Guedelha se diz dono dos números estatísticos que podem promover o aumento do Fundo de Participação Municipal.

Linaldo Albino deve funcionar como cobrador da "Comissão de Transação". Linaldo Albino de passado negro ao lado de Zé Vieira é atualmente sofisticado "guarda-costas" de Roberto Rocha. A mulher de Linaldo seria envolvida com aposentadorias esquesitas no INSS.

Esqueceram de listar que Roberto Rocha respondeu por venda ilegal de passagem área na Câmara dos Deputados, como também esteve envolvido no escândalo da Casa Civil da Presidência da República por tráfico de influência.  Rocha queria reaver a concessão da TV Cidade. Agora consegue.



ILUMINADOS(GOVERNISTAS) E ABENÇOADOS(OPOSICIONISTAS) DISCUTEM EMPRÉSTIMO BILIONÁRIO

A eleição do Prefeito Edvaldo Holanda Junior em São Luís, estabeleceu divisão em iluminados(governistas) e abençoados(oposicionistas) na Assembleia Legislativa do Maranhão.

A discussão entre os deputados estaduais de mais um empréstimo bilionário requerido pelo governo cria o marco. Contudo faltou  foco na tarefa de fiscalizar a correta aplicação dos recursos. 

Os governistas apresentaram carta-consulta e justificativas do empréstimo para combater a pobreza. Os oposicionistas contestam mais uma vez a "urgência urgentíssima" na contratação dos recursos.

Os argumentos legalistas dos governistas pautam a questão dos prazos para a pressa na aprovação. O espernear oposicionista incide sobre os prejuízos da acumulação da dívida pública ao "Governo Dino".

Iluminados e abençoados parecem ter pressa. Os governistas para "investir os recursos no combate a pobreza". Os oposicionistas para "investir Dino no cargo de governador do Maranhão a partir de 2014".

A pressa dos iluminados e abençoados prejudica o Maranhão. Governistas e oposicionistas deveriam primar pela tarefa  fiscalizadora que a Constituição Federal preceitua aos parlamentos brasileiros.

Max Weber em Economia e Sociedade(Editora UNB, 2° volume, página 561) ensina : "Pode-se amar ou odiar o mecanismo parlamentar- o que não se pode é eliminá-lo. Pode-se apenas torná-lo politicamente impotente".

Karl Marx no Capital( Editora Zahar, pagina 346) alerta : "As ilusões sobre a ação miraculosa, no sentido socialista, dos sistema de créditos e de bancos, provêm da ignorância absoluta do modo de produção capitalista e de crédito".

Iluminados(governistas) e abençoados(oposicionistas) tornam impotente politicamente o parlamento maranhense, posto que negam-se a utilizar de forma constante os mecanismos de fiscalização, na aplicação dos empréstimos.

Ignorância absoluta a discussão pautar-se em prejuízo dos futuros governos, como se banco não almejasse desde sempre lucros extorsivos em prejuízo de quem pede. Agora e sempre os bancos acarretam e acarretarão prejuízo ao povo.

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