Acompanho de forma atenta a tentativa de linchamento moral do Delegado da Polícia Federal Pedro Meireles. Em três ocasiões dirigi a palavra ao Delegado Pedro Meireles.
A primeira em uma gôndola do Supermercado Maciel, ocasião em que o fiz ciente de um comentário excluído do Blog, que o relacionava ao agiota Glaucio Miranda e a Prefeitura de Paço do Lumiar.
Calmo e sem esboçar qualquer ressentimento disse-me : "Glaucio Miranda foi meu conteporâneo na infância e nada mais". O mais interessante é que nem por sonho pensava-se na possibilidade do assassinato de Décio Sá.
Na segunda ocasião, Pedro Meireles, estava acompanhado da esposa no Hiper BomPreço, da Avenida Kennedy, cumprimentamo-nos formalmente sem entabularmos diálogo no sentido lato da palavra.
A terceira no enterro de Décio Sá. Pedro Meireles estava próximo de Cecilia Leite que refletia da seguinte forma : "Décio sabia desta possibilidade, mas o compromisso com a notícia era mais forte do que o amor a vida".
Era público o relacionamento sincero entre o blogueiro Décio Sá e o Delegado da Polícia Federal Pedro Meireles. Descarto a possibilidade de participação de Pedro Meireles no assassinato de Décio Sá.
Quanto ao amizade com o agiota Glaucio posso afirmar que comentários depreciativos são bem anteriores a morte de Décio Sá, o que sugere a possibilidade de orquestração de longa data.
Não vou participar deste linchamento moral que parece injusto. As referências que tenho deste moço(Pedro Meireles) são muito boas. Prefiro tê-lo como probo, idôneo e ético, mesmo que ele demonstre antipatia pelo titular deste Blog.
O que me move neste ofício não são simpatias ou antipatias, mas o compromisso com a verdade e a Justiça. Tudo indica que a morte de Décio Sá esteja servindo de instrumento para externar o ódio de forma mascarada.
Depois da morte de Décio Sá, a honra de várias pessoas de bem tem sido expostas de forma inconsequente e irresponsável. Como estabelecer ligações criminosas com pauta apenas no relacionamento pessoal?
Quem não tem parente ou amigo que enveredou pela carreira do crime sem o nosso conhecimento? Depois de tomar ciência da conduta desviada cabe o distanciamento, o que difere bastante de um julgamento.