Roseana Sarney deixará o governo sob forte acusação de ser propineira- aqueles que recebem comissões para facilitar pagamentos com verbas públicas. Comentam nos corredores das Secretarias Estaduais que a ordem seria sangrar os cofres públicos até a ultima gota, para inviabilizar o 1º ano do governo de Flávio Dino.
O juiz parananense Sérgio Moro- aquele que preside a as investigações da "Operação Lava Jato" e diz que não vê rosto nem bolso - acha estranho que a empreiteira Constran tenha utilizado os serviços de Alberto Yousself, especialista em lavagem de dinheiro, para negociar precatórios com o governo do Maranhão.
Mais estranho são as negociações com diárias para funcionários/ pagamentos de empreiteiros que supostamente estariam acontecendo nos órgãos públicos do Maranhão. Somente depois da posse de Flávio Dino, com a auditagem nos estratos de todos pagamentos/diárias será possível avaliar o tamanho dos buracos nas contas públicas.
Será que estes vão levar até as louças do Palácio dos Leões?