21 de dezembro de 2024

GUERRA FRATICIDA FOI CONTROLADA PELO AIATOLÁ KOMEDINO ? OTHELINO PERCEBEU QUE COM A PACIFICAÇÃO NECESSARIAMENTE SERIA ISOLADO E REAGIU AO REUNIR O G-5 COM BRAIDE E SEM CAMARÃO

O jogo da sucessão do governo maranhense é um quebra-cabeça e guerra aonde alguns constroem e outros destroem. O vice-governador Felipe Camarão é no momento presente o mais interessado na união do grupo governista e "supremocista" que poderá levá-lo ao governo do Maranhão/ vaga de senador ou no mínimo deputado federal.

Camarão ao buscar a união entre os governistas/ supremacistas tinha a função de isolar Othelino Neto/ líder suplente dos supremacistas/ facilitando a ascenção de Carlos Lula/ Rodrigo Lago aos cargos de Conselheiro do TCE-MA/ desembargador pelo 5º Constitucional/ além do controle da Secid/ emendas parlamentares pelo colinense Márcio Jerry.

A "cabeça" de Othelino Neto foi avaliada bem abaixo das prebendas pretendidas. A oferenda foi rejeitada pelos "supremocistas"/ promovendo o desgaste do vice-governador Felipe Camarão. Othelino aprendeu  a ser rancoroso/ vingativo no talibã "supremocista" e partiu para a contra-ofensiva reunindo a oposição "supremocista" com Braide/ sem Camarão. 

O aiatolá Komedino/ líder supremo conclamou a união no estilo do Hesbollá - movimento legítimo de resistência. A batalha fraticida entre os fundamentalista é assitida pelos brandonistas que tem interesse na Faixa de Gaza - a acessebilidade mútua/ legitimidade do outro. O aiatolá Komedino não quer paz/ quer atolá de forma suprema no conflito?

O conflito entre os fundamentalista dinistas/ governistas brandonista atualmente  não tem a menor chance de pacificação. O STF vai decidir a luz da Constituição Federal/ jurisprudência pacificada sobre a legitimidade da Presidente da Alema/ Iracema Vale. Essa decisão deve promover o cessar-fogo de ações/ manifestações. Em 2026/ o povo vai decidir com o voto.

Portanto é desperdício de tempo o suposto terrorismo jurídico por meio de sucessivas ações/ manifestações/ pareceres/ "pariceiros" - como se chama no maranhense um "chegado" - parceiros visando desgatar/ tomar o governo estado de Carlos Brandão eleito ligitimamente e no comando da sua sucessão. É o povo/ em 2026 quem vai decidir/ não o poder supremo.

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