O Solidariedade tentou usar a estratégia "Joga o Barro na parede para ver se gruda" - decisão monocrática do juiz plantonista antes do julgamento final - e por liminar derrubar a deputada Iracema Vale/ Presidente da Alema.
O Presidente do STF/ Luis Roberto Barroso é quem decide durante os recessos do órgão. O "Barro nao pegou". Logo no primeiro dia Barroso foi acionado e decidiu de forma correta ao pedido de liminar do Solidariedade.
Barroso não deixou o "Barro" grudar na sua toga e sem linguajar perfumado não enxergou fundamento mínimo no pedido ou risco que a demora da decisão acarretaria/ manteve Iracema na Presidência da Alema.
Ora se não tem fundamento no Plantão vai ter no Plenário do STF? Quando o advogado tem pedido de liminar negado/ sabe da grande probabilidade dos Órgãos Colegiados referendarem a decisão do magistrado plantonistas.
Sem o fumus bonis juris - fumaça da correta fundamentação jurídica- é fumo/ derrota judicial. Sem o periclum in mora - perigo que acarretaria a demora da decisão - é "pegar beco" com a certeza do pedido negado.
A ministra Carmem Lúcia/ Relatora do caso também negou o mesmo pedido na forma liminar/ remetendo para o Plenário do STF. Agora nem o "Papai Dinoel" pode dar o presente da Presidência da Alema para Othelino.
Então é Natal.
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