O prefeito de São Luís, Edvaldo Holanda Junior começa livrar-se do entulho dos compromissos de campanha. A forma escolhida foi a cobrança de metas do desempenho dos Secretários de Governo.
Duas jabutis caíram da jabuticabeira. O tombo foi pequeno pela altura/tempo da árvore em crescimento. Doravante o comando na Tropa de Elite é : "pede para sair, senão cai como podre".
Agora é aguardar novos prazos e novas metas estabelecidas pelo executivo. A população ganhou o democrático direito de cobrar o desempenho dos Secretários de Governo. Não é nova prática?
Fina-se o "mito da competência". Resultados dentro de prazos estabelecidos são normais na atividade pública em outros estados. As substituições que derivam do pífio desempenho também.
O modelo de gestão estabelecido é rígido nas cobranças do desempenho. " Não deu, pau comeu. "Bobeiou, pau rolou". Se o "cuspe secar" e não tiver resultados "tchau".
Durante muito tempo alguns nomes na vida pública eram tidos como insubstituíveis. O governo do estado na direção contraria, da exemplo da permanência injustificável de secretários.
Apesar de três mandatos de governadora, Roseana Sarney poderia copiar o exemplo de Holanda Junior em primeiro mandato. Substituir dentro de critérios/prazos auxiliares sem desempenho satisfatório.
Como diriam os latinos "Mutatis mutandis"(Mudar o que deve ser mudado). Aprende com os garotos Roseana Sarney. Essa "Geração Primavera" está me surpreendendo. Avante. Continuem.
Pelo fim dos "amigos do Rei". O Maranhão não é Pasárgada.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolhereiVou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tiveE como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra PasárgadaEm Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorarE quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Texto extraído do livro "Bandeira a Vida Inteira", Editora Alumbramento – Rio de Janeiro, 1986, pág. 90
Como hablam en Español: ¡Hay Gobierno (municipal) soy afavor!. Viva el Alcaide de nuestro ayutamiento.
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