Os Sarneys são especialista em parcerias. A regra é simples: "quem come do pirão, prova do cinturão". Não tem tirar nem por. É calça de veludo ou bunda de fora. Fora disso, nada di$to.
O prefeito de Imperatriz,Madeira é exemplo da ternura e malvadeza em dois tempos. Quando inimigo apareceu no Fantástico como suposto assassino, agora é um realizador de obras em parceria.
Holandinha pediu audiência de portas fechadas. Era estratégia para evitar o vexame da falta de experiência e habilidade pessoal. Roseana descartou a participação de Holandão e Roberto Rocha.
Para a parceria dar certo, era preciso ir "muito além das portas fechadas". Roseana queria "um à um", Holandinha "zero a zero". A avença ficaria dividida entre o domínio político e o financeiro.
O concreto na Saúde seria o controle político pela família Sarney, a divisão das indicações das empresas fornecedoras de produtos e prestadoras de serviços. Esse "cimento" não tem como dar certo.
Na Educação o sarno-comunista Alan Kardec é 100% confiável. Pedro Fernandes é bem mais discreto que Ricardo Murad. As dispensas de licitações podem beneficiar Luís Carlos Cantanhede.
No trânsito, Andre Campos está preparado para um "marketing de gestão", com efeito político para Roberto Costa. Prestadores de seviços e fornecedores a critério dos "chefes" dos órgão de origem.
Holandinha deu um "cheque periquito" para Roseana Sarney. Holandinha quer segurar-se na candidatura de Flávio Dino com o pé e levar Roseana Sarney no bico até 2014.
Roseana Sarney exímia jogadora de baralho sabe o que é blefe. O cheque tinha assinatura de Holandão. A Sarney devolveu e ainda espantou-se com a falta de preparo de Holandinha.
"É mais fácil aprender japonês em braile. São Jorge por favor me empresta o dragão. Você quer zero a zero e eu um a um". Em briga de pedra, garrafa não se mete. É tudo muito imprevisível.
"É mais fácil aprender japonês em braile. São Jorge por favor me empresta o dragão. Você quer zero a zero e eu um a um". Em briga de pedra, garrafa não se mete. É tudo muito imprevisível.
Creio que a ideia é "arrumar a casa" com o apoio do governo estadual, que depois de arrumada aparecerá os coletadores de loiros e ceifadores do estado. Ou seja, Roseana 2013, Flávio 2014.
ResponderExcluirEles acreditam que - parafraseando o bom adágio - de grão em grão, "periquito" vira "pavão".
Arthur da Távola