Luciano Leitoa foi eleito prefeito de Timom com esmagadora diferença em relação aos principais adversários. A surra eleitoral expressa-se em 50 mil votos ou 59, 97% dos votos válidos.
Edvair Ribeiro, o "Pervertido" candidato dos Waquins teve 27 mil(32,55%) votos e Alexandre Almeida, o "Fala Fino" apenas míseros 5 mil votos(1,10%). A lambuja foi humilhante.
A brutal diferença garantia a Luciano Leitoa vitória antecipada em todos os prognósticos. Luciano Leitoa, além de habilidoso, cordato, acessível não é deslumbrado com as funções que exerce.
Luciano Leitoa é um destes raros casos, em que a cria supera o criador. Francisco Leitoa é pai, mas não é o prefeito de fato. A influência natural não extrapola os limites do aceitável.
Ocorre que o minúsculo PC do B que indicou Danísio Marabuco para fazer número, sob os efeitos da "Síndrome de Dino" quer agora opinar além do plausível na administração de Luciano Leitoa.
Luciano Leitoa com base no princípio de que o "mal se faz de uma vez, o bem aos poucos", puxou o "trabuco" e acertou em Danísio Marabuco, reduzindo-o a nitrato de pó de merda.
Flávio Dino é "sem sombra de dúvida" a maior expressão no campo das oposições. Mas as maiores lideranças regionais(Luciano Leitoa e Leo Coutinho) independem de Dino para sobreviverem.
Dino não pode pautar-se como líder pelo caciquismo, nem tão pouco permitir que usem o seu nome para a prática do fisiologismo-patrimonialista. Do contrário é trocar seis por meia dúzia.
Flávio Dino é "sem sombra de dúvida" a maior expressão no campo das oposições. Mas as maiores lideranças regionais(Luciano Leitoa e Leo Coutinho) independem de Dino para sobreviverem.
Dino não pode pautar-se como líder pelo caciquismo, nem tão pouco permitir que usem o seu nome para a prática do fisiologismo-patrimonialista. Do contrário é trocar seis por meia dúzia.
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