Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha é reconhecido pelo despreparo e inexperiência. Foge na "má imprensa"- aquela que não lhe bajula, nem come no seu cocho.
O secretariado de governo na sua maioria é tão estulto e inepto, quanto o próprio prefeito eleito. Quando não os titulares são velhos funcionários aposentados "de volta ao trabalho".
Sueli Bedê de nome sugestivo é um destes exemplos do "eterno retorno" de burocratas com fama de competentes . Bedê que já obrou em várias administrações, volta a obrar na de Holandinha.
Bedê foi Secretaria de Fazenda na gestão de Tadeu Palácio. Bedê também deu sua "cagadinha" na política. Bedê incentivada por empresários fornecedores e prestadores foi candidata a vereadora.
Bedê desistiu, a sacolinha ninguém sabe, ninguém viu. Bedê foi posteriormente indicada por João Castelo, para fornecer todas as informações à administração de Holandinha. Bedê virou Secretária.
Bedê apesar de toda sua "ixperiência" está mais enrolada do que papel higiênico. Bedê não sabe quando os funcionários de São Luís vão receber seus proventos. Como não Bedê?
Bedê é um destes famosos "mitos da competência" que atravessam administrações aos "montes". Misturando o "monte dos novinhos(as)" com o dos velhinhos(as) o que é que dá?
Novinho(a), velhinho(a) tu queres uma "empinadinha" ou uma "agachadinha"?
tem vereador que impôs ao prefeito Edivaldo a permanencia de Diretoras e de Diretores nas Escolas do municipio. Daí começa a sacanagem
ResponderExcluirPois é,essa é a "nova São Luís" que o povo iria ver a partir de 1 de janeiro de 2013.
ResponderExcluirComeçou bem o novo governo municipal. Primeiro a choradeira de posse e os pedidos de socorro ao governo do estado que é apedrejado o tempo todo pelos "novos". Logo em seguida a notícia do possível calote nos fornecedores. E agora a notícia do parcelamento do salário dos servidores (sic) em três vezes, sem multa e sem juros.
Imaginem como ficará o restante dos demais deveres e obrigações do município daqui para a frente. O pior é ver gente ainda culpando o ex-prefeito. É o que se pode chamar de "política da culpabilização". O dever de pagar os salários dos servidores é do atual prefeito. A dívida e/ou dívidas é do município e não da pessoa do ex-prefeito, por pior que ele tenha sido. Uma pergunta incômoda: o FPM e demais repasses federais será também em três parcelas?
Seria cômico se não fosse trágico, é que na campanha eleitoral tudo era um "mar de rosas". Essa é a "mudança", é o "novo jeito de governar". E com o dedinho para cima e um sorriso sarcástico nos rosto: "Que Deus nos ajude!"
Cada povo tem o governo que merece!
Arthur da Távola
Caro Cessar Bello vc diz que é independente,por isso, gostaria que vc publicasse que em Coroatá a mulher de Ricardo Murad colocou pra fora da prefeitura quase todos os funcionários, apesar de ter assinado uma carta afirmando que ninguém seria demitido.
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