Demorou mais de meio século/ mas a conta chegou. O reconhecimento do fim do monopólio da imprensa jornalística auto-intitulada de "esquerda" e como "Órgão das Multidões" foi anunciado neste domingo(19)/ referindo-se a principal Coluna - Dr. Pêta - que ainda assegurava leitura humorada para formação de opinião política/ após a morte dos seus grandes escritores jornalistas e a falta de percepção da direção entre a "língua de trapo" e a linguagem objetiva/ clara/ concisa/ permissiva no democrático/ gratuíto espaço das redes sociais.
Lourival Bogea em atitude "pessoal/ familiar salve-se quem puder" e sob o pseudônimo de Dr. Pêta/ criado na década de 1970 por servidores públicos/ advogados/ cantores que se reuniam nas sextas-feiras no bar do Hotel Central/ para produzirem o que substituiria as parodias de Zé Pequeno - ele por egocêntrismo nunca teve a humildade de lembrar desta fase - pensando que o "babado é bico"/ fez anúncio do estado pré-falimentar do Jornal Pequeno para fazer carreira solo nas redes sociais/ ainda com os cacuetes do monopólio da linguagem.
Seja bem-vindo Lourival Bogea. O espaço aqui está aberto a todos - coisa que você não permitia a alguns pelo temor da superação. Na internet todos são iguais/ mas a língua - sistema de comunicação com suas regras - é diferente da linguagem - capacidade de comunicar/ mesmo que seja usada toda a infra-estrutura anunciada/ será preciso dividir o espaço pela sua natureza democrática. Aqui não tem "dono da criatividade". Nas redes sociais se cópia e cria em constante processo de superação para o deleito do leitor. Vem sem monopólio.
As redes sociais são amplas/ gerais/ irrestritritas com espaço para todos/ independente de tempo de profissão/ produção/ tradição/ propriedade/ formação/ ideologias/ língua/ linguagem/ estruturas econômicas. O jogo na internet começa zerado e dependendo do talento o reconhecimento é rápido. Alguns utilizam o reconhecimento de forma negativa. Li um texto "kilométrico" - Ainda uma vez a política com mais de mil palavras - de Jooaquim Haíckel/ o "Mãe Nagiba". Ele se perdeu em duas - si/ seus e esqueceu o povo/ o Maranhão.
"Eu não gostaria de estar na situação de Carlos" - ele se referia assim para demonstrar proximidade colegial/ social com governador Carlos Brandão - "pois ela é muito delicada. Ele não pode errar na conta. Tem que pesar e ponderar tudo de maneira meticulosa, de tal forma que sua resolução não seja desastrosa, nem para si, nem para os seus. Tem interesses que o sujeito não consegue esconder e leva para o caixão/ mesmo sabendo que não tem gaveta. Imagina o levam disfarçadamente para internet! "O costume do cachimbo deixa a boca torta".
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