Uirauchene Soares, o "Esperto" tem chinfra de pagodeiro, se veste como roqueiro e diz que é índio. Indiscutivelmente é uma mala sem alça.
Uirauchene em contato com os silvícolas pensou na forma de enriquecer sem causa justa, transportando crianças da sofrida etnia indígena.
Uirauchene percebeu que a população civil tinham receio de transportar os pequenos índios. O medo dos civis aguçou a mente maligna do índio "esperto".
Uirauchene fundou uma empresa de transporte em 2010 e começou a "meter o bicho". Os funcionários da SEDUC também temiam os índios grandes.
O transporte das crianças indígenas era feito sem fiscalização- perímetro/condições/número de alunos. Uirauchene e outros prosperam mil por milhões.
Uirauchene de "pagodeiro da Cohab" passou a andar de carrão, comprou mansão e só falava em "milhão". Tudo as custas do transporte escolar dos índios.
Censo solicitado pelo Ministério Público Federal constatou que a população de índios era de 33 mil e Uirauchene cobrava o transporte de 32 mil índios.
Era como se os índios sofressem geneticamente da "Síndrome de Peter Pan"- os índios não cresciam/ não mudavam de idade e 99% eram crianças.
A partir deste censo o valor dos pagamentos ficaram condicionados ao número real de crianças transportadas. A dívida de 50 milhões ficou reduzida .
Começam então as manobras de Uirauchene para receber valores sabidamente indevidos. Na próxima postagem os atos preparatórios/ a execução/ consumação, vitimando pessoas bem intencionadas.