Cansado de esperar na fila para assumir como primeiro mandatário - no governo do pai/ Luís Rocha ele morava no Palácio dos Leões e teria segundo o anedotário jogado um dente de leite no telhado e pedido para "fada dos desejos" : "morão/ morão/ morão pega meu dente podre e me dá o governo do Maranhão" - Roberto Rocha abraçou a função de comentarista e de maneira contraditória teria versado sobre dois lados - "o lado de lá" - o do governador Carlos Brandão - e o outro lado/ o dos dinistas. Ficaria de forma velada o "terceiro lado"/ influenciado por Roberto naquilo que supostamente se chamaria "Teorema da Traição"/ que apareceria no momento oportuno/ provavelmente no 2º turno de 2026.
A teoria se fundamentaria na "hipotenusa" - o maior lado de um triângulo retângulo sempre oposto ao ângulo reto e que resulta da soma dos quadrados dos catetos ou ângulos menores. Sem espaço no "lado maior" - o do governador Brandão - Roberto quer reunir/ somar os "catetos" - lados menores - para formar um ângulo maior no 2º turno das eleições de 2026. Por isso passou aconselhar/ querer influenciar dinistas/ braidistas. O problema é a etiqueta de escorpião que acompanha Roberto Rocha/ por onde quer que ele passe.
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