Na "jogo" dos transportes coletivos de São Luís as empresas de transportes estimulam os rodoviários a paralisação aos pouco/ conforme pagamentos. A nova estratégia que atinge os bairros em etapas/ foi confrontada por Braide com a exigência do funcionamento integral das frotas paralisadas nos diversos bairros.
De acordo com Marcelo Brito/ Presidente do Sindicato das Empresas de Coletivos a Prefeitura de São Luís não repassou os subsídios a empresa Marina/ que havia convocado os funcionários para assinar a folha de pagamento/ ocasionando a adesão dos rodoviários da Marina a paralisação iniciada pela 1001.
O "jogo" que no passado era supostamente teatralizado - tinha data para começar/ terminar geralmente antes do início/ final do carnaval minimizando o "prejuízo" das empresas sem rodar - por Empresas/ Rodoviários/ Prefeitura deixaram histórias de aumento patrimonial inexplicável entre vários dos envolvidos.
Eternizados nos cargos o "jogo de cartas marcadas" - paralisação/ finalização - ficaria quase no automático. A imprensa/ mídia andando de possantes carrões teria silenciado com o "tilintar da moeda". Nos dias atuais não se tem notícia de tais procedimentos/ embora a repetição da greve ocorra em diferente "modos operandi".
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