Neuton Bello/Vitorino Freire eram aliados desde o início da carreira de Bello na Câmara de Vereadores em São Luís/ Assembleia Legislativa/ Deputado Federal/ Secretário do Interior Justiça no governo de Matos Carvalho/ cargo que o legou ao governo do estado com apoio de Vitorino.
Bello/ Vitorino eram "carne/ unha" de tal forma que Vitorino pediu a Bello que renunciasse a suplência de senador para que Assis Chateaubriand fosse eleito nessas arrumações fisológicas/ patrimonialista da política maranhense que envolvem o Executivo/ Legislativo/ Judiciário.
Depois de 60 anos dessa arrumação - Justiça/ Suplência no Senado/ divisão no governo - estariam Bello/ Vitorino personificados na suposta intimidação do desembargador Ney Bello/ neto do "Cara de Onça"/ aconselhamento de Dino como eminência parda no estilo de Vitorino?
Entre prints/ gravações/ choros/ confissões dos deputados federais Márcio Jerry/ Rubens Junior enquanto Bello intimida/ pontua como Carlos Brandão deve agir para governar/ entregar o governo a Felipe Camarão/ Dino aparece aconselhando de forma "pessoal"/ "apartidária".
Após tanta exposição de Flávio Dino/ Ministro do STF nesta divisão política fica dificil acreditar nas palavras/ choro de crocodilo de Rubens Junior. Dino teria dito que bastaria cumprir o "Acordo de Colinas" - eleição de Felipe Camarão - e tratar bem os dinistas que resolveria a questão do TCE-MA?
Dino tivesse alegado suspeição - por razões subjetivas - de julgar questões da política partidária maranhense/ que envolvem adversários levadas por aliados ao STF/ não precisaria dizer neste momento dizer uma palavra sobre especulações de interferência na política paroquial do Maranhão.
Desde a votação para a Presidência da Alema Rubens Pereira/ Secretário de Articulação Política vinha sendo questionado. Brandão não passou recibo/ chamou mais para perto e sentiu a "inhaca". Em discurso Rubens Junior se revelou/ declarou fidelidade a Dino vigéssima reencarnação.
Ficou a impressão que Brandão estava "dormindo como os inimigos"/ desde que pautado nos resultados da excelente gestão reagiu a ser apenas instrumento de transição para Felipe Camarão - a gestão de Brandão era chamada abertamente de governo de transição. Os dinista falaram demais.
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