A hipocrisia como uso de máscaras vem desde o teatro grego e na política tem seu grau de aceitabilidade no trato diário e quando por necessidade de dissimulação tanto quanto nas mais diversas profissões ou relações humanas.
O tapinha nas costas/ o aperto de mão/ a saudação demagógica até folclórica para exemplificar : "como vai o teu pai"/ ser supreendido com a resposta inesperada "já moreu"/ justificar "para ti filho ingrato, pois considero teu pai eterno".
O problema é quando fica execrável/ insuportável ler/ ver/ ouvir declarações/ gestos que estão diametralmente opostos aos sentimentos. O sujeito diz de forma teatral/ pensa/ pratica o contrário. Sabe aquela frase dos anos 70 "nada haver".
"Faz parte"! Quem não gostar tem que procurar outro assunto. É ter paciência/ deixar que o nível volte ao normal. Agora a hipocrisia está transbordando/ saindo "pelo ladrão" - um buraco aberto no ambiente. Mas que tá braba tá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário