Dizem os analistas políticos que o Ministro Flávio Dino estaria orquestrando muito/ arriscando sua ilibada reputação e prestes a deixar a Suprema Corte de Justiça/ motivado pelo irrefreável desejo de fazer política.
Alguns destes atos seriam o próprio casamento/ após 14 anos de união estável para tornar público a separação do governador Carlos Brandão e em seguida a comemoração da data que se elegeu governador.
O casamento seria mais adequado em Brasília do que em São Luís/ poupando o deslocamento de autoridades e até minorar a repercussão da infantil descortesia em relação a Brandão. Dino preferiu mostrar prestígio.
A esdrúxula comemoração dos 10 anos de posse no governo do estado é ato falho/ delírios tremilis coletivo do dinismo que assemelha-se ao fanatismo bolsonarista / comprovando alegada abstinência do poder.
O dadaísmo dinista delirante bateu as portas do STF com ação de inconstitucionalidade surreal/ capazes entortar ainda mais os bigodes de Salvador Dali. Querem anular uma eleição/ fazendo outra dentro do STF.
Os dinistas querem em contrário ao princípio da anterioridade eleitoral/ esculpido no artigo 16 da CF mudar as regras produzindo efeito imediato. O STF vai mostrar que nunca teve dono é isento faz valer princípios e regras.
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