O governador Flávio Dino não pegou o Coronavírus durante a pandemia/ mas ficou com uma sequela - a confusão mental.
Dino resolveu repetir a estratégia derrotada em 2020/ nas eleições da Capital - consórcio de candidatos. O dividir para reinar.
A tese medieval - dividir para reinar - não se presta ao momento/ tal qual ao período de 1964/ quando o governo dividido perdeu para oposição.
A diferença é o consórcio. Ao invés de dois/ três candidatos. Roseana Sarney como Eduardo Braide observa o racha governista com 30%.
Brandão não decola. Dino botou Camarão na cola. Dino quer empurrar seus candidatos com o "gogó". Seriam os efeitos do Coronadino? Acho que não.
Por que não aceitar a vontade do povo? Qual a razão de não ser leal a maioria/ à classe política/ aos partidos ? Dino virou vendedor de consórcio.
A ideia é do Secretário de Infraestrutura Clayton Noleto/ o "Boleto" que rico vendendo "planos de saúde"/ melhor "planos para continuar o governo".
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