
O deputado estadual Adriano/ ex-Sarney Neto/ eleito em 2014 pela força do nome/ sobrenome/ cargo da então governadora Roseana Sarney/ reeleito nas sobras dos votos do pai/ Sarney Filho que não conseguiu se eleger senador/ quer fazer política "sem sobrenome". Mas logo ele cujo DNA é a razão dos mandatos do avô/ pai/ tia/ tios/ primos/ sobrinhos/ genro/ cunhado/ filha de cunhado. A família Sarney durante 50 anos transformou o Maranhão em um cabide de mandatos/ cargos/ funções/ aposentadorias/ negócios espúrios. Esquecer o sobrenome Sarney na política/ é esquecer dos responsáveis pela miséria do Maranhão.
Adriano/ ex-Sarney Neto mudou o nome para evitar comparação com um primo homônimo/ xará deputado estadual como o mesmo nome emérito cachaceiro/ filho de outro deputado estadual Sarney(Evandro)/ aposentado como Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado/ da mesma forma que outro tio avô Ronald Sarney nas sinecuras do TCE/ casado com a desembargadora Nelma.É um novelo sem fim. Contudo essa novela - Sarney - tem Adriano como último capítulo de mandatos doados até para o genro da filha de Roseana/ Carlos Filho/ para a filha do cunhado Ricardo Murad/ Andréa Murad. Adriano/ ex-Sarney Neto não quer memória política? Nunca!
Sarney em série até dois mil novecentos e bunda. Confere de bunda prá cá
Adriano/ ex-Sarney Neto pediu que não considerem o sobrenome quando da análise das suas propostas. Ele acha que a catinga/ como dizia o desaparecido Domingos Dutra/ do sobrenome Sarney atrapalha sua vida pública. Mas como esquecer se o mandato vem da "privada - dos governos/ negócios da oligarquia Sarney"? Roseana Sarney debutou dentro do Palácio dos Leões. Foram 15 anos ininterruptos/ a ponto de Roseana sonhar com o pai dizendo :" Vai no Cartório que eu dei para o meu cunhado/ o Tito Soares minha filha e registra o Palácio no nome da nossa família".

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