Nos últimos dois anos do governo Roseana, em 2013 e 2014, o Maranhão ficou internacionalmente conhecido pelas cenas de barbárie medieval nos presídios do estado que chocaram o mundo.
A realidade do sistema prisional maranhense mudou completamente depois que Flávio Dino assumiu o Estado, em 2015. E o que antes era uma área incontrolável pela péssima gestão de Roseana, hoje é uma das marcas da mudança no Maranhão.
Um relatório recém-concluído pelo Tribunal de Contas da União (TCU) classifica de “caso de sucesso” a gestão dos presídios no Maranhão. O TCU é um órgão federal, responsável pela fiscalização de recursos e patrimônios.
“O estado do Maranhão tem-se apresentado como um caso de sucesso na gestão penal, em razão de ter obtido, em curto intervalo de tempo, expressivos avanços em áreas de interesse do modelo IGGSeg”, conclui o relatório do Tribunal.
Onde antes havia cabeças degoladas, rebeliões e fugas, hoje os presos trabalham, estudam e possuem uma estrutura melhor e mais digna.
“A escolha da Seap (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária) como instituição de referência fundamentou-se, em especial, em dados objetivamente observáveis, como a mitigação do déficit de vagas, a redução substancial de incidentes de segurança, o investimento em políticas de alternativas à prisão, o fomento a opções de trabalho e renda para presos e egressos e a implementação de estratégias de aproximação dos demais atores da execução penal”, acrescentou o TCU.
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