A mais do que absoluta maioria da comunidade Cajueiro composta por 500 famílias fez severas/ fundadas críticas a suposta conduta parcial da Comissão Nacional dos Direitos Humanos.
A Comissão Nacional dos Direitos Humanos teria ouvido apenas 6 das 500 famílias/ priorizando a pauta da reintegração de posse em detrimento da questão fundiária como um todo/ infraestrutura/ saúde.
Os moradores questionam : " A comunidade é um todo. São 600 hectares. Por quê a Comissão Nacional tratou uns como humanos/ outros como marcianos? Por quê na audiência apenas 6 famílias do Cajueiro?
494 famílias da área - Andirobal/ Prainha/ Morro do Egito/ Parnauçu/ Guarimanduba/ Sol Nascente/ Cajueiro são favoráveis a instalação do Porto São Luis. Apenas 6 são contra. Desproporcional/ Parcial?
Tem quem veja "dedo" do eterno Presidente da Comissão Estadual do Direitos Humanos/ Rafael Silva Junior/ morador da Península da Ponta D'Areia que pediu 2 milhões por terreno no Cajueiro. Intencional?
O Porto São Luís dialoga com as comunidades do Cajueiro/ com apoio do Governo do Estado/ as melhorias estão acontecendo - novo acesso as comunidades/ implantação do Posto de Saúde.
A absoluta maioria - 494 famílias - querem a instalação do Porto São Luís. As famílias indenizadas estão recebendo aluguel social/ cestas básicas/ garantia de 100 dos 300 empregos iniciais na obra.
Apenas 6 das 500 famílias insistem em permanecer na área/ obstaculando o desenvolvimento do Cajueiro/ Maranhão/ Brasil. Desproporcional ? Parcial ? Com a palavra a Comissão Nacional ou Estadual?
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