15 de abril de 2018

ROBERTO ROCHA DEU PRESSÃO EM MARIANO CASTRO PARA PREJUDICAR O GOVERNO FLÁVIO DINO ? EXPLICADO O ATABALHOADO PEDIDO DE INVESTIGAÇÃO PELA POLÍCIA FEDERAL NO CASO MARIANO CASTRO

Está explicado o atabalhoado - erroneamente fundamentado em decreto que versa sobre extinção de cargo - pedido/ peido de investigação Pela Polícia Federal feito pelo senador Roberto Rocha.

Rocha temia que a Polícia Civil do Piauí/ governado por um petista revela-se o teor da carta em que o médico intensivista Mariano Castro Silva justifica o tresloucado gesto contra sua própria vida.

Os advogados  constituídos informaram no sábado(14) através de Nota de Esclarecimento existência de pressão para a delação do suicida/ não informando se era pressão política/ judicial/ policial.

Marcos Deça/ o "Bandideça" revelou na manhã deste domingo(15) que o advogado Jorge Arturo negociava a delação de Mariano de Castro Silva com Jorge Arturo/ Roberto Rocha/ Edson Lobão. Qual o motivo?

"Bandideça" diz que os políticos confirmaram reunião com Jorge Arturo sobre a delação/ bem como perigo de vida que corria Castro. A estratégia delação/ pressão seria para "matar" o governo  Dino.

Mariano Castro Silva não aguentou a pressão - mentir para prejudicar para envolver autoridades - resolveu tirar a própria vida. Políticos/ blogueiros ainda tentaram espalhar a tese de homicídio KGB.

Eles não esperavam que o suicida - Mariano - resolvesse por derradeiro ato de consciência revelar que "não sabia" das negociações entre Jorge Arturo/ Roberto Rocha/ Edson Lobão/ Neto Cardoso. 

Bom aproveitar para pedir novas investigações sobre a morte do vigia dos transmissores da Rádio Capital/ ocorrida no terreno sem muro/ proteção onde estavam localizadas as torres no Coroadinho.

Volto após comer galeto com farrofa/ vinagrete/ Cola Jesus. Mas vocês podem continuar lendo sobre a morte do vigia José Orlando/ da Rádio Capital. Morreu sem receber salários atrasados.

‘Funcionário’ da Rádio Capital AM é assassinado no transmissor da emissora

O operador de transmissor e vigia José Orlando Batista, 45 anos, ‘funcionário’ da Rádio Capital AM, de propriedade do senador Roberto Rocha, foi assassinado a tiros no momento em que se encontrava no local de trabalho, no Parque Timbira, na noite de domingo (29).
Área do transmissor da Rádio Capital, na Rua 04, no Parque Timbira, onde o 
operador foi assassinado
O crime deve ter sido praticado à noite, sem que alguém tenha ouvido algum disparo, pois o transmissor da emissora fica no meio de um terreno amplo, sem casas nas proximidades. Além disso, é uma área aberta, com facilidade de acesso, pois não tem muro. Quem trabalha no local sempre reclamou da falta de segurança e das condições de trabalho. O assassino fugiu do local sem levar nada da vítima ou das dependências do transmissor.

José Orlando trabalhava havia mais de dez anos como operador e vigia do transmissor da Rádio Capital, mas não tinha vinculo empregatício. Nem mesmo contrato formal de prestação de serviços foi firmado. Essa situação de trabalho, semelhante à escravidão, foi revelada aqui no blog há menos de um mês, quando denunciamos a falta de pagamento aos funcionários da emissora.

Com certeza, a família de José Orlando vai acionar o Ministério Público do Trabalho para fazer com que a emissora do senador Roberto Rocha pague tudo o que deve, com juros e correção.

O outro operador e vigia do transmissor trabalha também em situação de precariedade, sem carteira assinada e sem acesso a outros direitos trabalhistas.

Lastimável que essa situação ocorra em uma emissora de um senador da República. Se ele não cumpre o que está na Legislação Trabalhista, vai defender interesses de quem no Senado?

Um comentário:

  1. Roberto também não ficou sem pagar os teus 'salários'. Portanto pau que da em Orlando dá em César. Ou deveria....
    Mariano foi suicidado. Lulinha na cadeia!

    ResponderExcluir

FAMEM NOTA DE RESISTÊNCIA